Fortaleza desperdiça fator casa contra o Vasco na Copa do Brasil e repete enredo de gols perdidos
Lucas Mota é repórter de Esportes de O POVO. Estudou jornalismo na Universidade 7 de Setembro e na Universidad de Málaga (UMA). Ganhou o Prêmio CDL de Comunicação na categoria Webjornalismo e o Prêmio Gandhi de Comunicação na categoria Jornalismo Impresso, e ficou em 2º lugar no Prêmio Nacional de Jornalismo Rui Bianchi
Fortaleza desperdiça fator casa contra o Vasco na Copa do Brasil e repete enredo de gols perdidos
Apesar do domínio evidente durante os 90 minutos, o Fortaleza falhou em traduzir sua superioridade em gols, um enredo repetido de outros empates frustrantes recentes
O Fortaleza deixou escapar uma oportunidade crucial no confronto ida contra o Vasco pela 3ª fase da Copa do Brasil, empatando sem gols no Castelão. O resultado obriga a equipe comandada pelo técnico Juan Pablo Vojvoda a buscar a vitória no jogo de volta, no Rio de Janeiro, marcado para o dia 21 de maio. Caso ocorra um novo empate, a decisão será nos pênaltis.
O empate frustra a torcida tricolor ao ver a equipe não aproveitar o fator casa para largar em vantagem no embate contra o Vasco pela classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. A atuação do escrete do Pici tem sabor "dèjá vu".
Apesar do domínio evidente durante os 90 minutos, o Fortaleza falhou em traduzir sua superioridade em gols, um enredo repetido de outros empates frustrantes recentes, quando a equipe tinha a condição de sair com a vitória, mas pecou nas finalizações. Este foi o roteiro das partidas contra o Bragantino e o Cruzeiro pela Série A, com o 1 a 1 no placar em ambos os jogos.
Os inúmeros gols perdidos contra o Vasco, que vinha em baixa com três derrotas seguidas e demissão da comissão técnica, podem custar caro. Principalmente numa competição eliminatória como a Copa do Brasil, que eleva o nível de dificuldade e de concentração.
Esta irregularidade, embora some uma sequência invicta de dez jogos, pode atrapalhar os planos ambiciosos do Fortaleza. Enquanto a equipe sonha alto, almejando grandes resultados como na Sul-Americana contra o Boca Juniors, não pode se dar ao luxo de ser tão imprecisa contra adversários teoricamente mais acessíveis. A sequência de gols perdidos contra rivais como Cruzeiro, Bragantino e Vasco é um alerta claro da necessidade de maior consistência.
A gangorra entre altos e baixos em suas atuações serve como um lembrete de que ainda há muito a ser melhorado. O Fortaleza precisa corrigir suas falhas de finalização e encontrar uma maior regularidade se quiser alcançar seus objetivos na temporada.
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