O dono do jogo: Galeano brilha e Ceará vence mais uma no Nordestão
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Lucas Mota é editor-chefe de Esportes do O POVO e da rádio O POVO CBN. Estudou jornalismo na Universidade 7 de Setembro e na Universidad de Málaga (UMA). Ganhou o Prêmio CDL de Comunicação na categoria Webjornalismo e o Prêmio Gandhi de Comunicação na categoria Jornalismo Impresso, e ficou em 2º lugar no Prêmio Nacional de Jornalismo Rui Bianchi
O dono do jogo: Galeano brilha e Ceará vence mais uma no Nordestão
É o terceiro gol do paraguaio nas últimas três partidas. A atuação contra o adversário baiano consolida o bom momento do jogador, que já havia sido decisivo na classificação do Vovô na Copa do Brasil contra o Confiança
Foto: SAMUEL SETUBAL / O POVO
Galeano, jogador do Ceará, comemora gol marcado diante da Juazeirense
Se tem um fundamento que Galeano domina, é o cabeceio. Curiosamente, o paraguaio tem apenas 1,71m, mas sobe alto e costuma levar vantagem na bola aérea. A primeira vez que ouvi sobre essa característica - e estranhei - foi em um comentário de Rangel Diniz durante nosso debate no FutCast.
Pois bem: Galeano subiu no tempo certo e testou com estilo para abrir o placar do Ceará sobre o Juazeirense. Depois, ele mesmo ampliou com um belo gol, deixando o zagueiro rival no chão e dando só um toquinho para estufar as redes.
É o terceiro gol do paraguaio nas últimas três partidas. A atuação contra o adversário baiano consolida o bom momento do jogador, que já havia sido decisivo na classificação do Vovô na Copa do Brasil contra o Confiança.
O triunfo deixa o Ceará em situação confortável no Nordestão, encaminhando a classificação. Galeano foi o grande destaque da equipe, que dominou amplamente o adversário, apesar de pecar nas tomadas de decisão nos momentos-chave. Léo Condé optou por uma escalação completamente reserva, preservando os titulares para o segundo jogo da final do Estadual contra o Fortaleza, no próximo sábado, 22.
Galeano, inclusive, poderia ter saído de campo com dois gols e pelo menos duas assistências. No segundo tempo, quando apareceu mais, serviu Rômulo e Guilherme, mas ambos desperdiçaram.
No geral, o coletivo do Ceará funcionou bem. O domínio foi amplo durante os 90 minutos. Fernando Miguel, que ganhou chance como titular, praticamente não trabalhou – não sujou nem o uniforme. O problema foi a falta de capricho para definir as jogadas, o que explica o placar magro de 1 a 0 num jogo em que só um time atacou.
Além de Galeano, destaco as atuações de Lourenço e Rômulo. Lucas Lima fez sua estreia, mas teve participação discreta.
E você, o que achou da atuação do Ceará?
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