
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
O meu colega, que por sinal já partiu, Tavares de Miranda, começaria precisamente assim.
Aconteceu sobre carretéis e na pauta do preciso, o almoço sextafeirino.
No meu caso, no Jangada Clube, no extremo leste da decantada Praia de Iracema.
Dezoito lugares marcados, com anfitriola Wilma Patrício dando sua esquerda a Jorge Parente, que deu direita a Ilenir Jacob.
Que deu direita a Paulo Siqueira, que deu direita a Lurdes Cunha, que deu direita a Adriano Josino.
Que deu sua direita a Norma Siqueira, que deu sua direita a Nadja Parente.
Na fileira oeste, Regina Costa, que dava sua esquerda ao dr Sá Júnior, que dava sua esquerda a Auxiliadora Carvalho.
Que dava sua esquerda ao motivante, que dava sua esquerda a Fernanda Quinderé.
Que dava sua esquerda a Edilmo Cunha, que dava sua esquerda a Isabel nascida Furlani, que dava sua esquerda a Fernando César.
Nadja e Jorge foi único casal a usar da palavra.
Ele, revivendo o grande momento de nós dois, qual tenha sido, a primeira cervejota black-tie, que aconteceu no Papicu, sede da Brahma, que o Frota em questão comandava na ocasião.
Também o fizeram, Regina, Fernanda e Auxiliadora.
E o César, que é também Fernando, e ao dizer a ele obrigado, admiti que, embora tenha às vezes exagerado, gostei verdadeiramente de ouvir tudo o que ele disse.
Tudo em amarelo, a começar pelos arranjos centrantes, e o bolo, completamente, menos as intenções.
Tendo sempre ao lado adorável Ticiana Marques, chef Rafael Sudatti procedeu como o tempo do verbo, mais que perfeito, ofertando ravioli aberto de camarões e abobrinha, sequenciado pelo filé de fácil corte ao Molho Demi Glacê.
Partitura musical tocou fundo ao protagonista, sobretudamente a parte Tango de la Rosa, que formou no Casablanca, quando a cantante Corinna Mura aciona sua guitarra para Ingrid Bergman.
Depois, um invitado assim se expressou: Todo mundo se sentiu privilegiado de haver participado, em ter sido chamado pela competente recebente.
Aliás, como dificilmente acontecerá outro no correr deste 2024, acho que já temos escolhido O Almoço do Ano.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.