
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Pedro Gurjão fez de Nertan Macêdo um dos personagens capitais de seu livro ...E Por Falares e Cantares...
Quer dizer, não deixou por menos o jornalista e escritor que tinha em seu pai, Mário Pessoa, parceiro quase diário, quando veio para cá, mercê trabalhar no I Veterado.
Do qual foi relações-públicas durante metade do governo, e depois, diretor do Banco do Estado.
Com cuja extinção passou a chefe de Imprensa, função que também exerceu nos primórdios do Governo Plácido.
Até que Tomaz Pompeu o levou para seu gabinete na Confederação Nacional da Indústria, onde já estava outro imortal cearense, João Clímaco Bezerra.
Ligado afetivamente a Mário Henrique Simonsen, aceitou seu convite para formar em sua equipe, seu último cargo público conhecido.
Sua admiração maior em política foi Carlos Lacerda, chegando mesmo os que o frequentavam a admitir que quando percebeu que os militares tinham vindo para ficar e não abririam para Lacerda, perdeu, em parte, o gosto pela vida, tendo partido mais cedo do que devia, escrevendo, porém não assiduamente, no Estado de São Paulo.
Nertan costumava proclamar que gostaria de ser um Demócrito Dummar, só para ser o Júlio de Mesquita do Ceará.
Filho de Júlio de Alcântara e Corina Macêdo, Nertan nasceu no Crato, onde se iniciou no jornalismo.
Apontado por Eduardo Campos como o maior talento de sua geração, Nertan escreveu Caderno de Poemas; Aspectos do Congresso Brasileiro; Rosário, Rifle e Punhal; O Padre e a Beata; Floro Bartolomeu - O Caudilho dos Beatos e Cangaceiros; Antônio Conselheiro; e Agreste, Mata e Sertão.
Imortal da Academia de Letras, na cadeira patrocinada por Clóvis Beviláqua.
Irmão de Denizard, professor de Geografia e História do Colégio Militar, Nertan foi relevante jornalista, em Recife, foi diretor do Diário de Pernambuco e fundou e dirigiu O Dia.
No Rio, trabalhou na Vanguarda e Tribuna da Imprensa, além de O Jornal e Jornal do Commercio, ambos dos Associados.
Pertenceu ao quadro da revista Observador Econômico, do Brasil Açucareiro, órgão do Instituto do Açúcar e do Álcool, e do RFFSA, da Rede Ferroviária.
Nertan não viajava de avião, e apenas dois foram deixá-lo em Pacoti, onde trocou de carro e se mandou, Geraldo Fontenele, que já partiu, e este repórter Brasileiro, a quem admirava, porém, não pode se intitular de amigo, como Fontenele era.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.