
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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OS MAIORES PARABÉNS DO ANO: Vão para Luciana Dummar e o pessoal de O POVO, pela escorreita Noite do Anuário, prestigiadíssima, a partir do governador.
O BIBLIÓGRAFO DO ANO: Reginaldo Vasconcelos, ensejado por Beto Studart, que ouviu sopro do Ex-Quase-Tudo Lúcio Alcântara.
OS MAIORES NAVEGANTES DO ANO: Dr Sá Júnior e Bel, partindo do Mucuripe no Costa Diadema.
A CONSTELAÇÃO DO ANO: Craques da Odontologia arrebanhados por Jório Júnior para a superclínica do BS.
O MAIOR NOVA GERAÇÃO DO ANO: Filipe Dummar, seguindo a mãe.
O CHÃO DO ANO: Iracema Plaza, que carregou na queda mais de um quarto de século de minha vida.
A ENCHENTE DO ANO: A provocada pelo Rio Guaíba, que quase acaba o Rio Grande.
O ALMOÇADOR DO ANO: Do chef Sudatti, para os chamados por Wilma Patrício, no Jangada Clube.
O CENTENÁRIO DO ANO: Da colônia italiana, programado até pela Assembleia Legislativa.
O FILME DO ANO: O Retrato de Jennie, no Cine Pedra da Costa.
A CAPA DO ANO: Do Juscelino Guilherme, da Gráfica LCR, para a edição 2024 do Sociedade Cearense, o Livro da Nata.
O VIGÁRIO DO ANO: Padre Hermano, celebrante das capelas de Camurupim, Curicaca e Mestre Antônio, nas cercanias de Caucaia.
O NETO PARTINTE DO ANO: Alan.
O PRESIDENTE DO IDEAL ORIUNDO DOS 250 DO ANO: Fernando Esteves, filho do saudoso Luiz e neto de dona Albinha da Costa Barros.
O SORRIDENTE DO ANO: Ex-biprefeito Roberto Cláudio, que assim entrou e saiu, na bela noitada de Gualberto-Altos.
O CAMARÃO DO ANO: Elaborado pelo proprietário e cuca do Chez Marc, no Icaraí altaneiro.
O GUARDA NOTURNO DO ANO: Paco Quezada, tomando conta, noite inteira, na Praia de Formentera, sem ninguém, num raio de cinco quilômetros, do restô Es Moli de Sal completamente fechado, de seus amigos Juan Yern e Maria de Jesus Furtado, que tinham se retirado antes dele chegar à sua casa, após a labuta.
A ADEGA DO ANO: A que Zequinha Pereira instalou no restô Ordones, e que dá visão dos vinhos a quem ocupa as mesas do primeiro espaço da casa.
O FILHO DE PAI DO ANO: Antônio Henrique Vasconcelos, que assumiu presidência do Náutico.
OS MAIORES TRANSMISSORES DO ANO: Sérgio e seus Pontistas, que, aliás, já haviam sido no anterior.
O TITULEIRO DO ANO: Pedro Gurjão, autor de ...E Por Falares e Cantares...
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