
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
A Ivens Dias Branco Júnior, pela primeira e única vez, na minha vida, transfer dos hotéis onde me hospedava, fito tomar o Expresso do Oriente, em Veneza.
A Capitão Bosco, o Cumbuco e, depois, a ponte.
A Anastácio de Souza, ter levado inesquecível Demócrito Dummar à Torre do Iracema, para me trazer de volta ao O POVO.
A Hermenegildo Sá Cavalcante, Alceu Amoroso Lima, o Tristão de Ataíde, no Centro do Rio.
A Carlos Jereissati, o ainda vice-presidente João Goulart.
A Lurdes Gentil, Leônia Lins e Sâmia Pinheiro, terem levado seus respectivos maridos a arrombar a porta do meu quarto do Iracema Plaza, no dia que minha mãe morreu.
A José Raimundo e Lidinha Gondim, apadrinhamento da filha casante.
A Fernando Mota, irmão do Gonzaga governador, o Teatro Municipal do Rio.
A Antônio Bandeira, um Bandeira.
A Efigênia Pimentel, que eu trabalhasse como queria o enlace da filha Nekita.
A José Macêdo, ter me levado com ele, quando, cedo da manhã, assumiu a Rádio Uirapuru, que depois Zepessoa recomprou.
A Tônia Carrero, ter aceito minha carona pro almoço que os Gentil lhe ofereciam no Castelo de Bolso.
A Haroldo Sanford, o palco.
A Edilmo Cunha, pó energizante.
A Beatriz Philomeno, telefonema pelo brilhante vestibular de Direito.
A Luiz Campos, o jornalismo.
A Lurdes Gentil, o Beco Verde, mesa que tinha quatro médicos, Ossian Aguiar, Lafi Lobo, Walter Machado e Deusimar Lins.
A Lustosa da Costa, Um Brasileiro Muito Especial.
A João Soares Neto, o Amapá.
A Parsifal Barroso, primeiro emprego, secretário da Comissão Dinamizadora do Porto do Mucuripe.
A Luíza Távora, o presidente Castello Branco.
A José Martins, socorro urgente, em Réveillon carioca.
A Roberto Martins Rodrigues, missa na Capela de Santa Terezinha.
A Antenor Barros Leal, pronunciamento no meu Jubileu, celebrado no restô La Mère Germaine, na Costa Azul.
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