
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Período de minha vida eminentemente feliz e biográfico, estou me referindo ao findante 2024, tanto que, para o qual, só pedimos a Deus bis.
Ano começando maravilhosamente com meus copãs Vânia e Aristófanes Canamary cortejando as muralhas de Cartagena.
Decifração de mim mesmo feita pelo colega Iratuã Freitas, em O Estado.
Preparação, como sempre, com total desvelo, da edição 2024 do Sociedade Cearense, o Livro da Nata.
Vinda especial do Rio de Antenor e Silvinha Barros Leal, para a noite de uma vida.
Ter voltado a chefiar a recepção de O POVO na Noite do Anuário, e testemunhar tanta gente bem posta.
Lançamento de minha biografia, no BS Design, promovida pelo Beto Studart e elaborada pelo Reginaldo Vasconcelos, presidente da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo.
Ter passado uma noite inteira, a casa mais próxima distando cinco quilômetros, vigiando, sozinho, noite escura adentro, o restô Es Moli de Sal, dos meus amigos Maria de Jesus Yern e John Mayans, na belíssima Formentera, a Ibiza do futuro.
Velinhas apagadas em Ilhéus, tendo de vigilantes Sebastião Arraes e Patrícia Teixeira.
Todos, sem exceção, que me atenderam, com competência e cordialidade, na Constelação Escossial.
Palavras candentes do meu co-decano Nazareno Albuquerque, em O POVO-CBN.
Colóquio Patrício em torno do natalício da comandante-em-chefe Wilma.
Missa em Nossa Senhora de Lourdes por mim e minha equipe, mandada celebrar por Maria Amoreira, ou melhor dizendo, Santa Maria.
Cruzeiro pelo Costa Diadema, embarcando em Salvador e desembarcando em Barcelona, onde levei companheiro de bordo, Sá Júnior, para conhecer meu restô favorito, La Corballera, enquanto Bel percorria as ramblas, matando as saudades da avenida mais tocante do mundo.
Ingressos de Carlos Augusto Moraes e Chiquinho Aragão na Associação Sem Vida Alheia, ambos propostos por Edilmo Cunha e muito bem aceitos.
Duas reuniões com Beto Studart e Reginaldo Vasconcelos, nas antecedências biográficas, em que tanto cooperaram adjuntórias Rocaia e Raquel.
Acabamento à vista das obras praianas da Prefeitura de Caucaia, envolvendo Tabuba e vizinha Cumbuco.
Ocupar, pela quarta vez, Palladium Palace em Ibiza, na Praia D'En Bossa, que, por sinal, foi minha primeira praia na ilha balear, onde fui apresentado ao topless pelo nativo Tony Ripoll.
Chegada com minha sacola ao Hotel Colón, com a costumeira festa que a turma da casa faz àquele que já atingiu 40 anos de hospedagem.
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