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Obras da criação
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Obras da criação

Sobre boas e marcantes memórias
Tipo Opinião
COM Ex-Quase-Tudo Lúcio Alcântara, meu check-upeador Luiz Carlos Fontenelle (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal COM Ex-Quase-Tudo Lúcio Alcântara, meu check-upeador Luiz Carlos Fontenelle

Durante quatro anos e, geralmente, no inverno, porque tinha lugar nas aulas e local pra dormir, estudei Francês no Cavilam de Vichy, não aprendi como pretendia, porém, cheguei perto.

Ser colega do ex-presidente José Sarney, que, como eu, se hospedava no beiço, no Glória, maior hotel do Brasil.

Ter almoçado no apartamento de Terezinha Morango, Miss Brasil 1957, casada com um rico industrial fabricante de gim, Alberto Pitiglianni.

Ser protagonista da proclamação do Cid Carvalho, na Uirapuru: Com vocês, Lúcio Brasileiro, a profissão desse rapaz é esperança.

Tomar um avianeto conseguido por Virgílio, para arrumar alguns votos pra ele na minha Aurora, que consegui 70, com tio Zequinha.

Ser recebido pelo dr Brum Negreiros numa Quarta-feira Santa, para uma consulta em seu consultório no Rio.

Operado pelo dr Pedro Leão, que considerou minha cirurgia a obra-prima de sua carreira.

Vasculhando o grande Orós, com excelente prefeito Juarez Gomes, do Iguatu, no guidom da lancha.

Ter recebido colunista maior, Zózimo Barrozo do Amaral, de ascendência cearense, na Torre do Iracema Plaza.

Participado de um jantar em homenagem ao presidente Castello, em casa de dona Creusa Rocha, na Rua Assunção, 20.

No dia que minha mãe, dona Nair, morreu, ter a porta do meu quarto arrombada pelos amigos Luís Gentil, Deusimar Lins e Elísio Pinheiro, instigados pelas mulheres, Lurdes, Leônia e Sâmia, julgando que eu havia cometido algum ato insano.

Submetido a check-up pelo dr Luiz Carlos Fontenelle, que emitiu sinal de OK.

Ter levado grupo de damas da sociedade para conhecer o Frifort de J. Macêdo, entre elas, Beatriz Philomeno e Maria Iracema Oliveira.

Ter iniciado a carreira de colunista escrevendo sobre uma festa da Aurora na amplificadora da cidade.

Ter dormido no mesmo teto do deputado Cláudio Santos, líder do Governo na Assembleia.

Ter chamado o vigário da Matriz da Tabuba, na época, para que, embora apenas telefonicamente, ministrasse a bênção ao Ivens Dias Branco Júnior, no dia em que recebeu o comando do pai.

Ter concedido entrevista ao Egídio Serpa, do Jornal do Brasil, sobre minha questão com a Assembleia, cujos alguns representantes pretendiam me enquadrar.

Aprovado com distinção para os quadros do Banco do Estado, porém, desisti.

 

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