Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Num baile de Sábado Gordo em Recife, fiquei no camarote que abrigava, nada mais, nada menos, que Maria Della Costa e o marido careca, mais Luiz Gustavo, o Beto Rockfeller.
Colunista foi responsável, ou corresponsável, pela vinda ao Ceará, primeira vez, de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Chorei copiosamente, quando O Jornal do Bonaparte fechou, sendo, na ocasião, consolado pelo dono, Bonaparte Maia.
Ouvi do presidente Geisel, que já era ex, tendo como testemunha Humberto Esmeraldo, que a Democracia não é apenas um bom regime, é único.
Meu endereço no Hotel Glória tinha o número de 800, com sala anexa ao quarto, onde podia até dar um coquetel para 50.
Encerrei minha vida de noveleiro com Nino, o Italianinho, da Tupi, e As Pupilas do Senhor Reitor, da Record.
Num bar de cearenses de Crateús, no Leblon, apresentei grande amigo Aurélio Mota ao Poetinha Vinícius de Moraes, e os dois declamaram juntos.
Na Aurora, aos dois anos, derramei uma chaleira fervendo em cima de mim, sendo salvo pelo dr Agenor, que foi buscado em Crateús, por meu pai.
Até hoje, só prestei um check-up em toda minha vida, o autor foi o dr Luiz Carlos Fontenele.
Primeiro grande presente partiu da superamiga Lurdes Gentil, doze camisas, que ela mandou confeccionar no Álvaro da Liberato Barroso.
No anexo do Copacabana Palace, na época, a hospedagem mais chic do Rio, fui apresentado ao Charles Fawcett, que diziam ter sete casas pelo mundo, e amigo da Elizabeth Taylor.
Devo ao saudoso Euclides Wicar, em cujo apartamento fiquei, ter assistido, pela primeira vez, Cauby Peixoto, no auge de Conceição.
Na Boate Drink, de Djalma Ferreira, fui apresentado a Joel de Oliveira Monteiro, primeiro goleiro da Seleção Brasileira em Copa do Mundo, em 1930, no Uruguai.
Convidado de Inácio Parente, participei da Convenção Lojista de Petrópolis, tendo a viagem sido feita de ônibus, onde tive, de companheiro, grande amigo Rômulo Siqueira, diretor comercial da TV-Ceará pioneira.
Viajar ao Rio, tendo ao lado Armando Falcão, que, abstêmio que era, se dignificou a tomar um copo de vinho rosê.
No Papicu, dei mão técnica ao Jorge Parente, que promoveu a primeira cerveja black-tie e de lugares marcados havida no mundo, na presença do presidente nacional da Brahma.
Dividindo com Luiz Gentil, Campeão do Xadrez da Vida, ostras enormes, na Barra da Tijuca.
Bicampeão do Ibope, comigo ao lado, na Uirapuru e Dragão, notável Aécio de Borba antecipou regresso da Europa, para me entregar galardão de Melhor do Esporte, promoção do Bola de Ouro, Sérgio Ponte.
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