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Pelaí
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

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Nos encontros inesquecíveis pela vida
Jacinto ganhou de Ibrahim (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal Jacinto ganhou de Ibrahim

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Participar da mesa de Nelson Rodrigues e outros bambas da crônica esportiva, na churrascaria do Leme.

Ter Acioly Neto, diretor de O Cruzeiro, ao meu lado, no Beco das Garrafas, aguardando o show de Eliana Pittman, numa segunda-feira .... Levado por Fagner para a casa de Ronaldo Bôscoli, na Tijuca.

Encontro com Nina Chaves, que se dizia criatura de Roberto Marinho, no Chez Castel de Paris .... Dado as boas-vindas a Lurdes Catão, uma das Dez Mais do Brasil, que viera com o marido, Álvaro, para a posse de VT I.

Papo no Castelo de Bolso dos Gentil, que hospedavam diplomata Fernando Ramos de Alencar, que confirmou, na semifinal Brasil x Chile, no Mundial de 62, que o presidente Eduardo Frei pensava ter sido de seu país um dos gols de Garrincha, e o representante do Brasil teve que corrigir: Desculpe a intervenção, mas o gol foi do Brasil.

Recebendo no Iracema Plaza o jornalista Álvaro Americano, figura de primeira linha do Governo Negrão de Lima na Guanabara.

Tirando uma soneca na sala do modesto apartamento de Virgílio Távora, enquanto o governador eleito despachava com um que seria seu secretário certo, inesquecível Aécio de Borba.

Com Edson Queiroz, numa madrugada do Anísio, depois que ele me ensinou como gelar a vodca.

Com Dorival Caymmi, em casa de José Macêdo, que oferecia um almoço ao baiano .... Com Hermenegildo Sá Cavalcante, que me introduzia a Chico Recarey, na época um dos donos da noite do Rio.

Saudado por Rivaldo Amaral, que abria uma boate em Nova York, com estas palavras: Lúcio Brasileiro, meu colunista favorito.

Recebendo condecoração da Décima Região, da parte do general Almeida, no campo fronteiriço ao Colégio Militar, em radiosa manhã.

Papeando com o diplomata e cronista Marcos André, do O Globo, no Bar do Trocadero, da cadeia Othon, que inaugurava naquela noite, na Avenida Atlântica.

Flagrar, alta noite, general Itiberê, comandante da Região, saudando Tancredo Neves, que falava em palanque armado em frente à Catedral: O mineiro é bom, proclamava.

Na porta do Ideal, apresentado a Ivo Pitanguy, que estava acompanhado da mulher Marilu Nascimento, filha de cearense.

Zózimo, homenageado por mim com um almoço no Plaza, embasbacado com a beleza de uma das convidadas, Branca de Castro .... O pintor paulista Wesley Duke Lee, trazido pela inesquecível Regina Marshall.

Induzir o Arrudinha a trazer Jacinto de Thormes, e não Ibrahim Sued, para a inauguração do Centro Massapeense.

Apresentado pelo inesquecível Tonho Albuquerque, da Aba Film, ao ministro da Educação de Juscelino, também mineiro, Clóvis Salgado.

Papo com Ademir, artilheiro de 50, na incipiente Beira Mar, que viera cobrir o torneio iniciador do Brasileirão de hoje.

 

Foto do Lúcio Brasileiro

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