Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Na varanda sul do meu depósito no Cumbuco, faz meio século, está pregada, com tachinha, preciosa fotografia.
Foi colhida no ano em comecei a coluna, 1955, em casa de um exportador, Altamir Oquendo.
Que ofereceu um coquetel para o famoso Jacinto de Thormes, que Arrudinha, do Centro Massapeense, trouxe do Rio para inaugurar o clube que presidia.
E pôr a faixa de Glamour-Girl na Fernanda Parente, com quem, por sinal, dançou a primeira música.
Geraldo Silveira, Walter Moreno, Eutímio Moreira e Hermenegildo Sá Cavalcante, todos com idade de serem meu pai.
E lá estou eu, sentado no chão, ao lado do Thormes, aos dezesseis.
Cláudio Aguiar convidou sentido Paulo Canário para jantar no Ordones da Parquelândia.
Mediante oferta vinicolamente italiana.
Primeiro de abril ainda está longe, pois ainda estamos no Ano Velho.
Só que, cabe ressaltar que não se trata do Dia da Mentira, porém, Dia Mundial dos Bobos.
Entre as minhas vantagens, conto que fui quem trouxe, pela primeira vez, Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Que se apresentaram no Ideal, que não era mais só de 250.
Quarta, 27 de novembro: Jefferson Quesado, esse Quesado aí é da Aurora .... Ivan Lima Verde, legenda fazendária .... Marcus Lage, que um ou outro amigo chama Lajota .... Antônio (Tanilo) Menezes .... Francisco Monteiro, médico da Beira Mar.
"ENQUANTO VOCÊ SONHA, VOCÊ ESTÁ FAZENDO UM RASCUNHO DO SEU FUTURO"
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