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Saudade de outros tempos
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Saudade de outros tempos

A lista é extensa e a saudade ampla de tantas vivências
FLÁVIO Cavalcanti by Américo Picanço (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal FLÁVIO Cavalcanti by Américo Picanço

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As mesas do Volare, às quintas e sábados, no Ideal.

Os Galas da Escola de Aprendizes Marinheiros.

Os piqueniques dominicais no Caça e Pesca da Praia do Futuro.

A mesa de pife-pafe do Líbano Novo da Tibúrcio Cavalcante.

A posta de cavala do Estoril, quase sempre em companhia do incomensurável Lustosa da Costa.

A pioneira TV-Ceará .... O Jornal, de Bonaparte Maia, que infelizmente só durou o tempo de uma gestação.

Vesperais dominicais na ala sudoeste do Náutico.

Os Carnavais na Fazenda Cedro do Quixadá, com Edmilson e Nicinha Pinheiro recebendo José Júlio e Laís Cavalcante, Ernani e Luizinha Viana.

A casa grande do Orós, com direito a piscina, que dona Isaura Batista mantinha impecável.

O campo do América, bem próximo à minha casa, na Dom Luís.

Um ano e meio de internato no Salesianos de Baturité.

Congregação Mariana das sextas, que funcionava anexa ao Cristo Rei, sob o firme comando do padre Conceição.

Danças com Elba Almeida, cunhada do presidente Arrudinha, nas terçafeirinas do Massapeense.

Aulas matinais de tênis no Círculo Militar, ministradas pelo prof Carlos Ferreira, em companhia da tcheca Hana Navratil, filha dos melhores arrendatários que o restô do Ideal já teve.

Aliança Francesa, à época locada atrás da Igreja do Carmo, onde, até hoje, não sei por quê, demorei tão pouco tempo.

Boate Alabama, nas faldas da Barão de Studart, porém, só nos primeiros anos, quando Francisco Pompeu controlava o barco.

Indicado por mim, ao Frei Memória, Américo Picanço, coordenando o Programa Flávio Cavalcanti em Fortaleza.

Acupuntura, pelas mãos do prof Herbert Ran-Ichi, em seu pouso aqui, próximo à telefônica do leste.

Férias (faz 50 anos) em casa que o prof Josué de Castro me arrumou no Icaraí.

Tertúlias no Maguari, nos anos 55, 56 e 57.

Vindas de trem da Aurora para Fortaleza, com meu pai Natalício, pernoitando na Pensão Humaitá, de Quixadá, onde, pela primeira vez na vida, tomei refresco de abacaxi.

Rua Clarindo de Queiroz, em casa alugada por minhas tias Lucila e Noêmia.

Férias no Icaraí, casa ribeirinha que o saudoso Aliatar Bezerra me emprestava.

Clube dos Tetéus, do Ideal, comandado por José Eduardo Barreira.

 

Foto do Lúcio Brasileiro

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