
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Mestre-Escola da Escola Unidos do Natal, Edilmo Cunha, tudo indica ter comido carne de pavão, pois acertou em cheio.
Prevendo que o encontro da última sexta seria o número um de todos os tempos, ocupados o salão, as varandas e até os toldos, extramente colocados para dar vazão.
Saudado pelo pioneiro cumbucano Manoel Milfont, Lúcio Alcântara recebeu a Medalha Dr José Pompeu, anunciada pelo speaker oficial, Joseoly Moreira.
Enquanto presidente da Academia de Literatura e Jornalismo, Reginaldo Vasconcelos, descerrou quadro referente à edição de minha biografia.
Foi rezado um Pai Nosso pelos quatorze companheiros partintes, que, lá em cima, certamente, também não esqueceram de nós.
Indispensável desembargador Zezé Câmara foi a figura mais doce presente, e ainda trouxe com ele o Altino Farias, da Embaixada da Cachaça, onde Estado irmão Minas Gerais pontificou.
Cisninho Cysne partiu.
Justo no dia do colóquio do Ugarte, do qual tanto participou, e benfazejamente.
Um dos prazeres domésticos do tocante almoço do Ugarte.
Rever e abraçar Jocélio Leal, chefe (no rádio), companheiro e irmão civil.
Força maior impediu Fernando Cirino da grande confraternização anual.
Porém, suas agendas agendaram todo mundo.
Terça, 3 de dezembro: Paulo César Norões, primogênito do Edilmar, que na festa de sexta ficou um tempão em nossa roda .... Lurdinha Leite Barbosa, afim do Barão de Camocim, mulher de bisneto .... Daniel Amoreira, filho de Santa Maria e do saudoso desembargador Eymard.
"A vida é um direito; a mocidade, outro; perturbá-los é um crime"
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