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Passado no presente
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Passado no presente

Fatos marcantes, memórias intensas, um checklist de vida
EDSON Queiroz me pediu um nome e eu dei (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal EDSON Queiroz me pediu um nome e eu dei

Estou com três viagens pelo Expresso do Oriente no papo, duas desembarcando em Londres e uma em Paris, saindo do mesmo lugar, Veneza.

Único campeão do mundo Cidadão de Fortaleza foi o Clodoaldo, quem apresentou o projeto foi o Antony Costa, e quem entregou foi o grandioso prefeito Vicente Fialho.

A minha descida no Alasca, em pleno inverno, foi uma escala da viagem de Tóquio a Pequim, que do Ceará só tinha eu.

Ibrahim Sued nunca esteve no Cumbuco, aliás, na última vez que esteve aqui, nem tinha Cumbuco, porém, tive o prazer de receber sua ex-mulher, Glorinha, que veio na visita do Papa.

Almocei com Jorge Guinle na Granja Comary de Teresópolis, que a família vendeu depois, parte para o Banco Central, parte para a Confederação de Futebol.

Participei do júri da Miss Elegante Bangu realizado no Náutico, e que ungiu Sandra Gentil como titular e Cláudia Borges, sua reserva.

Encontrei Romário num hotel da Praia de San Sebastian, cercana de Barcelona, e ele até me convidou pra sair pela noite.

No meu quase naufrágio na Baía de Guanabara, estava em companhia do saudoso Osvaldinho Studart e sua mulher Fernanda, irmã do meu irmão civil Cláudio Peres, da Turma do Líbano, o barco pertencia ao cearense, porém, residente no Rio, Geraldo Correia.

Em São Paulo, li no jornal abertura de um concurso de Inglês, dando direito a um tempo em Londres, só não entrei porque a passagem era por conta da gente.

Até hoje, só indiquei um nome pra Sereia de Ouro da Verdes Mares, Rubens Vaz da Costa, por solicitação do próprio Edson Queiroz.

Joguei pôquer no Ideal de Manaus, que era o clube dos ricos de lá, e nem sei se ainda hoje existe, pois perdi.

Devo ao João Soares Neto, que anos depois abriria o primeiro shopping do Benfica, ter conhecido o manganês dos Antunes do Amapá.

Eu estava presente no barco que, entre o Mucuripe e Aracati, elegeu minha amiga Magdá Sales, uma das charmosas da época, Miss Maguari, por iniciativa do deputado (então) Ernesto Gurgel Valente.

Durante algum tempo, escrevi semanalmente no Diário Carioca, atendendo convite do meu amigo Mauro Valverde, que se assinava Jean Pouchard, hoje não faço a menor ideia de onde possa estar, até mesmo porque não baixo no Rio faz meio século, ou coisa parecida.

Em Petrópolis, perdi a condição de cerimonialista da caravana lojista que participava de um congresso, por ter mandado o chef do badalado restô La Belle Meunière, no distrito de Correias, elaborar o prato pedido com vinho francês na panela, o que elevou, demasiado, o preço da comida.

 

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