Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Conversar bem é um dom, e fazendo os outros rirem, ainda melhor.
Perguntei à minha parceira de palco do José de Alencar, Nadir Papi Saboya, quem, para ela, era o melhor papo do Ceará, e ela então me respondeu de bate-pronto: Ora, você.
Vicente de Souza, conversador elegante.
Régis Jucá, foi quem descobriu que o mal do Lúcio Brasileiro era pensar que é o Lúcio Brasileiro.
Tarcísio Tavares, sorriso de ouro, transmitindo permanente alto astral.
José Alcy Siqueira, muito bom, sem ser brilhante.
Orlandino (Betty) Rocha, dominava no bar e na pérgula do Copacabana Palace, sobretudo aos sábados.
José Guimarães Duque, prendia a roda sobre a seca.
Parsifal Barroso, irradiava erudição, quando sentava no chão, a roda fechava.
José Júlio Cavalcante, companheiro de Carnaval da Fazenda Cedro, de Edmilson e Nicinha Pinheiro, em Quixadá.
Lustosa da Costa, ironia permanente, porém, sem maldade.
Dr Germano Riquet, que comandava mesa dos sábados na piscina do Ideal.
Cláudio Martins, desde que estivesse no seu dia.
Antônio Bandeira, não desaprendeu em Paris.
Aurélio Mota, deve ter herdado do pai, Leota.
Ivens Dias Branco, curtia os dizeres alheios.
Virgílio Távora, jamais tomou conhecimento das dificuldades da língua presa.
Chicão Jereissati, a gaitada.
José Nairton (Neno) Cavalcante, dizendo ou escrevendo.
Sílvio Leal, tocador de roda.
Eduardo Campos, Patrão Inesquecível.
João Ramos, Campeão das Ondas.
Otacílio Colares, sempre entre os mais apreciados.
Nertan Macêdo, muito bom.
Marcelo Linhares, contando histórias.
Wilson Ibiapina, dominou Brasília.
Guilherme Neto, professava a vã filosofia.
Edson Queiroz, quase sempre.
Hermenegildo Sá Cavalcante, bem-humorado.
Walter Borges Cabral, papo continuado. Hilário Macêdo, lia e passava.
Luiz Gentil, sabia contar.
Augusto Borges, partir do Festa na Caiçara, seu programa na Pioneira, fazia rir também na televisão.
Walter Nogueira, espírito.
José Pessoa de Araújo, histórias próprias.
Antônio Fiúza, não era propriamente um conversador, porém, sabia fazer rir.
Zózimo, campeão entre colunistas.
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