Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
O Tesoureiro, da Congregação Mariana do Cristo Rei, regida pelo padre Conceição.
A Rua da Miss, Terezinha Morango almoçando na minha, Dom Luís, levada por um dos seus patrocinadores, Francisco Fernandes, vizinho do meu pai.
Roda da Caio Cid, todas as segundas, que jamais esquecerei, pela qualidade do time que ali baixava sem falhar.
Meia-Noite, para boate dos irmãos Pinheiro, que durou pouco, desde o momento que substituíram o maître pelo contador.
Turma do Líbano, do Adrísio Câmara e Régis Jucá, minha primeira em Fortaleza.
Comigo Lá em Cima, maior paisagista do Brasil, Burle Max, a quem recebi para almoço, na Torre do Iracema.
Criança na Mesa, frequentador do pife-pafe da Lurdes Gentil, onde, só de médicos, tinha quatro.
O Cearense Tranquilo, assim denominei Plácido Castelo, quando foi escolhido governador do Estado, onde, por sinal, saiu-se airosamente.
Barrados do Baile, fim de semana que organizei para festejar os 80 do grande José Macêdo.
Al Vivo, Copas do Mundo de 82, na Espanha, e 78, na Argentina, as duas que assisti pessoalmente.
A Estalagem do Presidente, casa de José e Lurdes Moreira, Santos Dumont com Virgílio Távora, onde Castello Branco se hospedava, quando em Fortaleza.
Sabatinante, único dos colunistas brasileiros recebidos por Roberto Marinho em O Globo, que teve o peito de abordar maior empresário de comunicação que o Brasil já teve.
Ressuscitando um dos maiores conjuntos brasileiros, o Tamba Trio, em minha varanda paracumbucana, com apoio da Fernanda Quinderé, mulher do pianista Luizinho Eça.
Assassino da grande dama do teatro cearense, Nadir Papi Saboya, na peça A Ratoeira, um dos esteios da grande Aghata Christie, botando gente pelo ladrão, no José de Alencar.
Junto ao governador Ciro Gomes, obter a Medalha da Abolição para Manoel Dias Branco, cuja entrega, Tasso, num dos seus tempos, com minha assessoria, engendrou.
Meus primeiros tempos do Icaraí, nas andanças noturnas de bicicleta, vigiado pelo Cosme Damião.
Recebido para jantar por César Cals, em sua casa carioca, logo depois que deixou o Governo, consagrado pela opinião pública.
Dançando com Maria Cláudia Oliveira, na pista do Ideal, que logo depois seria Bichucher e mais tarde deixaria de ser.
Batizando de Volare turma de rapazes e moças do Ideal, que tinha mesa próximo à do presidente, sobretudo aos sábados.
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