
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
De dona Nadir Saboya, num intervalo das aulas que me deu, tentando melhorar minha dicção: Meu filho, você aprecia sua fala? Sim, aprecio. Então, vamos parar por aqui, porque não tenho, assim, condições de melhorar.
De Bonaparte Pinheiro Maia, dono de O Jornal, onde eu trabalhava, para o nosso diretor Carlos d'Alge: Quem deve ir no voo inaugural da Varig é o Lúcio Brasileiro.
De Beatriz Philomeno, quando soube que eu tinha sido um dos aprovados no vestibular de Direito: Parabéns, dr Lúcio!
De José Macêdo, para o grande jornalista paulista Tavares de Miranda: O Lúcio aqui é o Ibrahim Sued do Ceará, só que, alfabetizado.
De Egídio Serpa para Edson Queiroz, que lhe pediu um nome para a coluna maior de seu periódico: Se é para ter repercussão, o Lúcio Brasileiro.
De Eduardo Tapajós, diretor do Hotel Glória, o maior do Brasil: Aqui, você terá não apenas dormida, mas as refeições e o lava-roupa também.
De dona Creusa Rocha, me encontrando em frente ao São Luiz, logo após minha estreia em seu jornal: O Paulo me disse que cada dia gosta mais da tua coluna.
Do afamado advogado José Cardoso de Alencar: Acho que o Lúcio é o que mais agrada às mulheres.
De Virgílio Távora: Não vou ter votos na terra de doutorzinho, só tem um jeito, vou arranjar um avião e te mandar pra lá na véspera da eleição.
De Parsifal Barroso: Não quero acreditar que você não sabia que Aurora é bom de cobre.
Do ex-prefeito Acrísio Moreira da Rocha: O Rochinha (da Ordem dos Velhos Jornalistas) deu a maior nota sobre teus escritos do casamento de nossa filha Verinha.
De Lúcio Alcântara: Ele tanto fala do governador, do milionário, do cardeal, do general, da elegância de um amigo, quanto da Rita Banqueteira.
De Ivens Dias Branco, ao patrocinar meu programa de televisão: Fique certo de que eu também fiz um bom negócio.
De Manoel Porto, me dando as boas-vindas ao Ideal: Aqui, você manda.
De dom Miguel Câmara: Não vou lhe pedir pra contar seus pecados, até mesmo porque não acredito que você os tenha.
De Hilário Macêdo: Esse rapaz é um animador de rodas.
De Roberto Marinho, quando, no almoço em O Globo, perguntei se o Ibrahim Sued não teria perdido, por generalizar a coluna, abordando assuntos além do social: Me parece que não, mas vou verificar.
Do prefeito Fialho, após nota na coluna falando de sua meia branca, no jantar do Núncio Apostólico: Informo que estou preocupado com a cidade inteira, não com meia.
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