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Dai de comer
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Dai de comer

Palco de tantos e tantos acontecimento, desfilo memórias de um quarto de século no Iracema PLaza
HELOYSA Juaçaba e filha Ana Virgínia (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal HELOYSA Juaçaba e filha Ana Virgínia

Durante um quarto de século no Iracema Plaza, introduzido pelo Cláudio Figueiredo e sustentado pelo Chico Philomeno, aprontei com abundância, sobretudo após haver o governador Plácido Castelo me nomeado para secretário do Conselho dos Contribuintes.

Almoço no Ideal Clube, reunindo meia centena de mulheres em torno da excelsa Sara Gentil.

Aniversário de José Macêdo, em black-tie, na Torre do Iracema.

Outro natalício de José Macêdo, também a rigor, na Caio Cid.

Almoço para Roberto Burle Max, única vez que ele contou com Haroldo e Heloysa Juaçaba em sua casa (cobertura).

Jantar de boas-vindas para o general Dilermando Monteiro, com as presenças de Adauto Bezerra, governador do dia, Waldemar de Alcântara, José Macêdo e Eduardo Campos.

Aniversário de Lurdes Gentil, no Réveillon de 66, tendo ela caído em lágrimas, vendo a Praia de Iracema deserta lá de cima.

Vesperal dançante pelo casamento durável de Ionete Correia e Hans Schmidtner.

Recebendo cap da distribuição cinematográfica brasileira Severiano Júnior, que aqui não ia à casa de ninguém, nem de sua família Ribeiro, e serviu-se do casquinho de caranguejo da Rita Banqueteira.

Jornalistas em torno de César Cals, quando deixou o excelente Governo.

Galinha de cabidela para vencedor da Bienal de São Paulo, Aldemir Martins, nascido em Ingazeiras, distrito da minha Aurora.

Mesa de vodca para Edson Queiroz, participando Inácio Parente, José Raimundo Gondim e Rômulo Siqueira, meu diretor na televisão.

Jubileu em Prata do meu Patrão Inesquecível Eduardo Campos, presente rotariano internacional Raimundo Oliveira.

Escala pro Réveillon do Ideal, entre dezenas de presenças, do dr Elísio Pinheiro e a elegantérrima Sâmia Rabay e Lazar.

Jantar pro presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Eduardo Tapajós, que me proporcionou boca livre durante meio século no então maior hotel do Brasil, o Glória do Rio.

Jantar para Luíza e Virgílio Távora, retribuindo tantos que tive no 410 da Barão de Studart, onde jantava de segunda a sexta, quando governador.

Jantar pro cabeleireiro Jassa, grande amigo do Sílvio Santos, reunindo seus colegas tupiniquins.

Jantar para Carlos Alberto Torres, capitão da Seleção tricampeã no México.

Jantar de despedida para o general Dilermando Gomes Monteiro, que deixava comando da Décima Região.

Jantar pros desembargadores, presentes Olinto Oliveira e José Maria Queiroz, entre outros.

Lançamento de Poemas Para Ajudar, de Cláudio Martins, aparceirado de Otacílio Colares e Mílton Dias.

 

Foto do Lúcio Brasileiro

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