Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Cidades onde já estive e às quais não pretendo voltar jamais, nunca, nunquinha, começando por Brasília, segundo Ibrahim Sued, nem a prazo nem à vista, nem mesmo com avalista.
Rio de Janeiro, onde não piso faz bem mais de trinta, São Luís do Maranhão, pois perdi o apetite da caldeirada.
São Paulo, que há anos perdeu completamente a graça, sendo boa apenas para ganhar dinheiro, que não é o meu caso.
Porto Alegre, onde a primeira vez que estive foi na viagem inaugural do Super-G Constelation da Varig.
Manaus, onde tomava uísque todas as tardes com Diamante Negro Leônidas da Silva.
Recife, que pra mim começou a morrer quando fecharam o Grande Hotel, onde fui hóspede do meu amigo Domingos Eirado, da Bangu, faz quase 70.
Cumbuco tem agora duas vendas de vinho.
Pertencem ao Timóteo Xavier, que instalou casas pequenas, porém, bem arrumadas, expondo até o Brunello di Montalcino.
Amanhã, sete da noite, teremos trovas em profusão, no Shopping Benfica.
Nada menos que 500, by Gerardo Carvalho Frota.
Entrada do Ideal, para mim, sempre será a da Monsenhor Tabosa.
Por onde passava, nos anos 50, tomando o caminho da Mesa Volare.
Quarta, 19 de março: Paulo Studart, talvez último general de Brigada a comandar a Região .... Fernanda Almeida, nascida Costa e Silva .... Watilla Moura, do setor contábil .... Ana Carolina Studart Marques .... Anderson Marques, um dos que cuidaram da minha arcada nos domínios escossianos.
"TRABALHE MAIS PELA ELIMINAÇÃO DAS MALDADES CONCRETAS DO QUE PELA REALIZAÇÃO DO BEM IMAGINÁRIO"
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