
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
À Wilma Patrício, por um almoço e um jantar, este, black-tie, no Jangada Clube de Iracema.
Ao Ivens Dias Branco, por proporcionar minha volta à pioneira TV-Ceará.
Ao Guilherme Neto, por me escalar para transmitir a chave amazonense do Torneio Sesquicentenário da Independência.
A Beatriz e Lúcio Alcântara, pelo magnífico jantar por um dos meus aniversários jornalísticos.
Ao Thomaz Pompeu, presidente da Confederação Nacional da Indústria, por ter me dado uma carona do Galeão ao Hotel Glória, onde eu me hospedava.
Ao José Rangel, por ter me feito padrinho de casamento e de batismo do filho.
Ao José Macêdo, que, quando não estava aqui, mandava a secretária recortar minha coluna, para ler quando voltasse.
A Vilmar e Simone Pontes, por terem me ensejado conhecer Guarujá no pique.
Ao Dorian Sampaio, por assinar minha carteira na Rádio Uirapuru, no curto período do
Grupo Macêdo.
Ao Armando Falcão, que não bebia, por ter se dignado a tomar um copo de vinho em minha companhia, em voo Fortaleza-Rio.
Ao Fernando César, por ter me hospedado em Brasília e conseguido o convite, que pertencia ao deputado Fernando Lyra, e arranjado dois colegas de O Globo e Estadão para me levarem à posse do presidente Ernesto Geisel.
Ao Pontes de Oliveira, pela maneira informal como me tratou no Banco União.
A Norma e saudoso Reginaldo Rangel, por terem me oferecido o primeiro jantar após minha baixada cumbucana.
À Marcília Tavares, pelo encontro só de mulheres, no meu Jubileu de Ouro, na preciosa casa by Rossi e Sergei.
Ao Aécio de Borba, por ter apressado regresso da Europa, fito me entregar, a mando do Sérgio Ponte, Troféu Personalidades Esportivas.
À Wilma Patrício, por jantar natalício, na Pensão Vidigal.
Ao Júlio Coelho, por ter bancado meu ingresso para o banquete que os clubes elegantes ofereceram à Miss Brasil Emília Corrêa Lima.
Ao José Martins de Lima, por ter atendido, prestimosamente, minha solicitação de cinco mil, quando me vi sem tostão, no Rio de Janeiro.
Ao Xara Barroso, por ter me vendido fiado um Simca.
Ao cearense industrial metalúrgico em São Paulo, Luiz Eduardo Campello, por haver me levado a Nova York, onde receberia o galardão de maior figura daquele ano (1982) nas Relações Brasil-Estados Unidos, tendo sido saudado por Henry Ford II.
Ao Abelardo Roriz, por ter enfrentado um grandalhão que se sentira ofendido por eu o ter chamado de pão-duro.
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