
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Este espaço hoje e, muito provavelmente, as duas colunas pra frente, serão dedicados a cidadãos de grande alcance com quem convivi.
Presidente por cinco dias, Paes de Andrade proclamou que botaria na rua assessores que embargassem as verbas do Castanhão.
Maior figura do rádio cearense, meu compadre João Ramos edificou uma catedral na Praça da Estância, para encenar O Corcunda de Notre Dame.
Ótimo prefeito José Walter Cavalcante só cometeu um pecado, pelo qual, por sinal, pagou caro, a Praça do Ferreira.
Este repórter, posando de ator, foi o primeiro assassino do teatro cearense, estrangulando Nadir Papi Saboya, entre o primeiro e segundo atos de A Ratoeira, de Agatha Christie.
Sociedade cearense só tem uma história, a da placa, que não se esclareceu, até hoje, se de diamantes ou brilhantes.
Pedro Philomeno sempre reagiu entrar para o Jockey Club, vai daí, a diretoria do Pici ter feito seu genro Stênio Gomes presidente.
A famosa peixada do Ramon da Praia de Iracema, quase certamente era de cavala.
Este repórter foi quem imputou ao grande prefeito Vicente Fialho haver sido o descobridor da quinta cidade do Brasil.
Casimiro Filho se fez salineiro e prejuízo só veio com um ramo que ele entrou sem querer, armador.
O Ideal foi quem primeiro apresentou aqui Caetano Veloso e Gilberto Gil, via este repórter, que patrocinou a vinda, no show da Rhodia.
Até hoje não foi explicado satisfatoriamente o rompimento de Carlos Jereissati com governador Parsifal Barroso, logo no início da administração para a qual libanês tanto colaborou.
José Humberto Gondim foi o maior vencedor do Cassino do Ideal, ganhou e recebeu, pois quem perdeu podia pagar, o Marvin da Brasil Oiticica.
Os Doze das Damas, quer dizer, fundadores do Ideal, logo seriam só Onze, com a descensão de Otávio Frota.
A Reitoria nunca hospedou Presidente da República, porém, Magnificente Martins Filho teve a honra de abrigar, por uma noite, primeiro-ministro Tancredo Neves.
No tempo da Panair, o escritório da empresa em Paris vivia cheio de brasileiros, correspondendo à grã-finada de Rio e São Paulo, porém, jamais se viu lá um cearense que fosse.
No meu ingresso na Gazeta de Notícias, Luís Campos usou, para os outros diretores que eram contra, o argumento de que o jornal precisava entrar no aristocrático Ideal Clube.
Segundo fazendeiro Leôncio Andrade, um dos maiores amigos de José Macêdo, ele conseguiu fazer seus irmãos ricos sem brigar com nenhum.
Quando presidente dos Diretores Lojistas, Inácio Parente realizou Convenção Nacional que se tornou exemplar para o País inteiro.
Voltaremos ao palpitante tema, com mais especiais convivências minhas nestes 70 gloriosos.
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