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Aqueles extraordinários (2)
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Aqueles extraordinários (2)

Mais uma leva para ampliar a lista daqueles que fizeram a diferença
JOSÉ Raimundo, ao lado de Edson Queiroz na primeira hora (Foto: SFIEC)
Foto: SFIEC JOSÉ Raimundo, ao lado de Edson Queiroz na primeira hora

Eduardo Campos, Patrão Inesquecível.

Luís Frota, que obteve a Cidadania de Sobral para Parsifal Barroso.

Olinto Oliveira, campeão da Advocacia Civil.

Burle Max, o paisagista que, ouvido sobre o futuro de Fortaleza, apontou certeiro para o leste.

Capitão Bosco Dias, que criou o Cumbuco inteirinho e não ficou rico.

Cláudio Martins, que descomprou o Country Club.

César e Marieta Cals que vez por outra eram flagrados passeando de noite pelo Cumbuco.

Romeu Aldigueri, que provocou o empresariado para apoiar Murillo Borges na batalha prefeitural.

Tomaz Pompeu de Souza Brasil, único cearense presidente da Confederação Nacional
da Indústria.

Luiz Eduardo Campello, cearense vencedor em São Paulo, único agraciado até hoje com a Medalha Humberto de Alencar Castelo Branco, promulgada por Virgílio Távora.

Adauto Bezerra, que dotou torrão natal com prédio de capital.

Armando Falcão, que, hospedado no Rancho Alegre de Edmilson Pinheiro, chamou Virgílio Távora, para lhe acenar com o Governo do Estado.

José Raimundo Gondim, que Edson Queiroz escolheu pessoalmente como primeiro diretor administrativo pra grandiosa Unifor.

Dr Luiz Carlos Fontenele, primeiro a concretizar meu único check-up.

Sílvio Leal, que pôs dez no mundo e ainda adotou três, Josué de Castro, eu mesmo e Lustosa da Costa, provavelmente, nesta ordem.

Chico Philomeno, que nunca permitiu que alguém falasse mal na frente dele, exemplo de cidadania.

Manoel Dias Branco, exemplo de sucessor na hora certa, quando apontou o filho Ivens.

Fernando Alencar Pinto, que hospedou o Cidadão Kane no Jangada Clube de Iracema.

Luiz Severiano Ribeiro, que, na inauguração do São Luiz, estabeleceu que estava inaugurando em seu torrão o maior cinema do Brasil.

Haroldo Juaçaba, que não me passou nenhuma receita, porém, deu a diretriz.

Aurélio Mota, intelectual sem carteirinha, que nos últimos anos frequentou pelo menos um dos bancos de Copacabana.

Audísio Pinheiro, que consertou o Cotonifício, fundado pelo sogro Maximiano, um dos Doze das Damas do Ideal.

Dom Miguel Câmara, Santo do Planeta.

 

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