
Jornalista especializado em esportes olímpicos. Trabalhos na TV Record, Yahoo, rádios Gazeta e Eldorado em São Paulo
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Uma segunda-feira morna para o Brasil na Olimpíada. O calendário previa poucos esportes para nosso país buscar medalhas e somente o vôlei feminino, contra o Quênia, como destaque nos coletivos. As chances do Brasil eram no skate e judô.
Rafaela Silva, campeã olímpica em 2016, chegou até a semifinal, mas perdeu para duas fortes adversárias asiáticas e terminou sem medalha. Foi derrotada pela sul-coreana Mimi Huh e pela japonesa Haruka Funakubo.
Outro medalhista olímpico, Daniel Cargnin, perdeu na primeira luta. No skate street, em uma prova de nível técnico jamais visto, Kevin Hoefler, mesmo fazendo ótima pontuação, terminou em 6º.
No surfe, começou a fase de oitavas de finais em mata-mata. Filipe Toledo foi eliminado. Nas quartas de finais teremos um confronto brasileiro entre Gabriel Medina e Chumbinho. Só um segue para disputar medalha. Cruzamento foi ingrato, porque os dois poderiam disputar medalha.
No boxe, o primeiro brasileiro eliminado: Abner Teixeira. A favorita ao ouro, Bia Ferreira, venceu a luta de estreia.
No tênis de mesa, a melhor atleta do feminino está eliminada. Bruna Takahashi perdeu para Lilly Zhang, americana, que foi derrotada por ela nos Jogos Pan-Americanos.
No badminton, Juliana Vieira, de 19 anos, tornou-se a primeira brasileira a conquistar uma vitória em Olimpíadas.
O único coletivo a entrar em quadra foi o vôlei feminino, que venceu, como esperado, o frágil Quênia por 3 a 0.
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