Jornalista especializado em esportes olímpicos. Trabalhos na TV Record, Yahoo, rádios Gazeta e Eldorado em São Paulo
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Com 10 dias de Olimpíada, o Brasil soma 13 medalhas. A meta era igualar ou superar as 21 de Tóquio. A marca atual tem um déficit de pelo menos duas medalhas: algumas modalidades ficaram abaixo do esperado, casos do boxe que só trouxe uma medalha ao invés de três, e da vela, zerada.
Mas o Brasil ainda pode atingir o objetivo. Na lista dos candidatos a ouro temos o vôlei feminino, que ainda não perdeu sets na competição. Enfrenta os Estados Unidos na semifinal. Quem também não perdeu sets é briga pelo primeiro lugar é a dupla de vôlei de praia, Ana Patricia e Duda, única que sobrou para o esporte. Enfrenta dupla da Letonia nesta quarta-feira, 7, nas quartas de final.
Ainda na lista dos candidatos a ouro, Isaquias Queiroz, na prova C1 1.000 metros, não estreou. Também a campeã olímpica Ana Marcela Cunha fará sua prova de maratona aquática. Outro favorito é Alison Piu, nos 400 com barreiras, que disputa o ouro na sexta-feira, 9.
Na lista de candidatos a medalhas temos também a dupla de Isaquias com Jacky Godmann e o revezamento da marcha atlética, com Caio Bonfim e Viviane Lyra, além do futebol feminino, já com pelo menos a prata garantida.
Nesta quarta-feira uma modalidade que deve ser decisiva para a meta brasileira é o skate park masculino. Brasil tem dois bons nomes: o medalhista olímpico Pedro Barros e Augusto Akio.
Nos últimos dias teremos o taekwondo. O Brasil tem quatro atletas na lista dos que podem surpreender: Maria Clara Pacheco, Netinho, Henrique Marques e Caroline Juma. Também teremos a ginástica rítmica, em que o Brasil teve bons resultados no conjunto. Na vela, Bruno Lobo tem boas chances de disputar final na classe Kitesurfe.
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