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Qual a situação dos medalhistas do Brasil em Paris para o ciclo de Los Angeles
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Jornalista especializado em esportes olímpicos. Trabalhos na TV Record, Yahoo, rádios Gazeta e Eldorado em São Paulo

Qual a situação dos medalhistas do Brasil em Paris para o ciclo de Los Angeles

Saiba quem continua e quem vai parar nos próximos anos, visando o ciclo dos Jogos Olímpicos de 2028, nos Estados Unidos
Tipo Opinião
Rayssa Leal faz história ao se tornar atleta mais jovem a conquistar medalhas em edições diferentes dos Jogos Olímpicos (Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV / AFP)
Foto: KIRILL KUDRYAVTSEV / AFP Rayssa Leal faz história ao se tornar atleta mais jovem a conquistar medalhas em edições diferentes dos Jogos Olímpicos

A cada ciclo olímpico surgem novos atletas e diferentes modalidades com chances de brigar por pódio pelo Brasil. Hoje analiso, das 18 medalhas diferentes do Brasil em Paris (foram 20, mas Rebeca Andrade ganhou três), quem segue com chances de novas medalhas em Mundiais e na Olimpíada de Los Angeles.

Bia Souza (26 anos) - A judoca campeã olímpica está entre as melhores do mundo na categoria pesada há alguns anos. Se conseguir evitar as lesões que já a afastaram de competições importantes, é nome forte para o novo ciclo.

Bia Ferreira - Depois de dois bronzes olímpicos, a boxeadora vai se dedicar ao boxe profissional.

Rebeca Andrade (25 anos) - Declarou que não deve mais competir no solo, o que tiraria da disputa no individual geral. Se não tiver lesões, pode brigar principalmente no salto e assimétricas.

Equipe de ginástica feminina - Mesmo com novas ginastas surgindo com potencial, sem Rebeca no auge para carregar o time, ficará complicado repetir a medalha de Paris.

Ana Patrícia (27 anos) e Duda (26 anos) - Se conseguirem se manter focadas após a glória em Paris, devem conquistar muitas medalhas no ciclo.

William Ferreira (24 anos) e Larissa Pimenta (25 anos) - As surpresas do judô em Paris aguentam mais dois ciclos, se conseguirem fugir das lesões comuns na modalidade.

Equipe mista de judô - O Brasil tem nomes suficientes na modalidade para conseguir se manter no top-5.

Caio Bonfim (33 anos) - A prova que disputa, marcha 20km, permite que atletas experientes briguem por novas medalhas.

Tatiana Weston-Webb (28 anos) e Gabriel Medina (30 anos) - Os surfistas, muito experientes no circuito, podem disputar um novo ciclo. Modalidade em que o Brasil tem outros ótimos nomes.

Isaquias Queiroz (30 anos) - Dono de cinco medalhas olímpicas, vai precisar repetir a preparação do último ano para seguir entre os melhores na canoagem. Uma possível mudança da prova olímpica, de mil para 500 metros, pode ajudar.

Futebol feminino - A medalha mais improvável em Paris. Tem que aproveitar a Copa do Mundo, com sede no Brasil, para revelar novas jogadoras.

Vôlei feminino - Brasil tem uma boa geração e novatas com potencial para brigar por medalhas em todas as competições.

Rayssa Leal (16 anos) e Augusto Akio (23 anos) - Atletas do skate podem permanecer no topo em todo o ciclo.

Alison dos Santos - Com dois bronzes olímpicos, tem apenas 24 anos. Longe de lesões, continuará sendo o principal nome do atletismo brasileiro.

Edival Pontes (27 anos) - Medalhista do taekwondo, pode disputar mais um ciclo com bons resultados.

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