
Dia 18, às 10h, Stênio Burgos de Macêdo cortafita o espaço Arandu, no Instituto Myra Eliane (Avenida Central, Caucaia).
O pincel, que ocupa espaço pinacular em nosso Estado, é conhecido por sua larga grafia pictórica, pinceladas chamadas faturas. Além de colorido em profusão e uso de temas regionalistas.
Burgos volta, em breve, para Catalunha, a fim de da cabo a uma série de aquarelas.Uma delas, vai como spoiler para o leitor.
"Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor".
(Romanos 12:19)
A família de Cacá Carvalho, DJ Malloy, está grata ao Senhor, pelo livramento de atentado em Berlim.
André Ribeiro contando outra boa:o noivado de Lucas com Ludmila Masih.
O dia cinco de novembro é dedicado ao Design. A desejabilidade é vista em quase tudo quanto é belo. Predicado imprescindível ao que se propõe ser vitrine.
Há tempos, Fibonacci defendia a Medida Universal da Beleza,1,618034..., que pode ser vista nos caracóis, num girassol e na Mona Lisa. O desígnio, um dos seus nomes, une composição,cores, desarmonia, ousadia, rompimento, harmonia, entretanto, equilíbrio.Imaginem: em 1925, um carro com portas redondas suicidas?
É o Rolls Royce Phanton I, customizado pela belga Jockenheere, empresa carriage-builder.(O carro era tido como intocável, entretanto, nobres indianos eram adeptos ao tailor made, uns para o uso em caçadas e, outros, como carro de lixo, vendeta do marajá de Alwar, humilhado numa concessionária.)
Estofamento, carpete e painel são na cor vermelha. Direção à inglesa, malas de couro e galley, equipada com copos, mais garrafa de uísque. Sinuoso, tergiverso, curvo, ondulado. As linhas do cupê, Art Deco, são as mesmas goutte d'eau, do Talbot Lago,ambos graais. Pahlavi tinha um.
No sarau do Armazém da Cultura revi a escritora Ana Miranda.Estava com cineasta Theo Von de Sande,que fará filmes, doravante,de conteúdo ' violência zero.'
Francisco Bandeira conferiu canudo do engenheiro Vitor, seu varão, em São Paulo. Eu batizei sua nova fase de trabalhos: Folclorália Brasilianis. Modéstia às favas, mandei bem no "brandizado".
Mas...e se fosse comigo?
Alexandre Pita contando acerca de uma super perfumaria autoral, a Godet, em Saint Paul de Vence. Vila onde se encontra o mítico restaurante La Colombe d'Or.
Foi lá, onde Churchill pintou uma fonte. Ataco de causeur. Consta que faltou tinta, mas sir Winston foi socorrido por um galerista, findando o approach numa cordial troca de "puros". (Essa dita tela fomentou um episódio num programa europeu, acerca de expertises em Obras de Arte.)Depois, descobriu-se que tratava-se de uma cópia.
Godet fabricava o perfume de Henriette Darricarère (Folie Bleue), musa do Matisse. Entre compras, uma parada para um Cognac de Champagne, nacional, bien sûr, com a dona da loja, a madame Sonia Godet.
Dizem que "vale mais um grama de sorte, do que um quilo de ouro". Se, num desses garimpos, você encontrar a tal carta de Mickey Mantle, de 1952, Topps Mantle, num estado pristine, é porque foste nato con la camicia (envolvido na bolsa amniótica, o que significa boa sorte, em italiano).
Esses cartões eram brindes de produtos da indústria americana. No Brasil, o Eucalol fazia esse tipo de marketing.O referido trading card foi 'malhetado' por 12,6 milhões de dólares.
Mantle, já falecido, é considerado o Pelé do baseball.
Festejante Rafael Xerez, antes da toga, escreveu competentemente sobre cinema. Fiz um tête à tête do meritíssimo com outro cinéfilo, Claudio Sidou, versado em películas do passado. "E O Vento Levou" e "Casablanaca" foram sessões na conversa.
As libélulas de Tiffany & Co. também pousaram na Victória - régia. O vulto da Art Nouveau, Louis Tiffany adotou o formato dos acúleos da planta,a parte submersa, reproduzindo-os numa de suas luminárias, a Lótus.
Joseph Paxton, arquiteto do londrino Palácio de Cristal, foi outro influenciado pela Biomimética brasileira, também, via Victoria amazonica, ícone da nossa, eu disse nossa Floresta, que não se chama Rainforest (como lemos em alguns ecrãs de voos internacionais).
Que o vinho espumante é uma anglo-invenção, isso é pacificado. Em 1662 a bebida da bolhinhas foi apresentada, pelo Dr. Christopher Merret, à Royal Society. Quase 40 anos antes do Dom Pérignon. Esse, nem o muselet inventou. Mas ainda me paira a dúvida acerca da patente do fortificado Port Wine. É que a adição de brandy e sal, narra-se, foi invenção dos decanos aposentados da Marinha Inglesa,moradores da cidade do Porto.Com a palavra, Mauricio Benevides.
Hoje, o lancamento top shelf é o Taylor's Golden Age Very Old Tawny 50, dado seu ápice.Artigo para colecionadores.Preço? Falar de dinheiro não é chique.
Dando uma de bartender (Abraham Lincoln foi um), ensino um drink bem refrescante: porto branco, tônica, mais rodela de laranja e gelo. Copo fino e alto.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.