Escrevendo sobre cristal, lembro-me do tenaz som da quadra natalina: o tilintar de taças. Cada um brinda a seu jeito.
Eu prefiro falar “à vida”, como judeus o fazem: “le chaim”. Wilde deu-nos uma pérola: “...a maioria das pessoas apenas existe".
Um dos clássicos do réveillon, que traduz uma cena de vários brindes, é Auld Lang Syne. É uma antiga melodia no dialeto Scott, que, para nós, virou A Valsa da Despedida.
“Should auld acquaintance be forgot
and never brought to mind?
Should auld acquaintance be forgot
and days of auld lang syne?
For auld lang syne, my dear,
for auld lang syne,
we'll take a cup of kindness yet,
for auld lang syne.
Should auld acquaintance be forgot
and never brought to mind?
Should auld acquaintance be forgot
and days of auld lang syne?
And here's a hand, my trusty friend
And gie's a hand o' thine
We'll tak' a cup o' kindness yet
For auld lang syne”.
Quem aniversaria é Dico Carneiro Neto.
Falo, novamente, do artesanato do Japão, cujos temas estou imergindo. Muitos deles, oriundos do rico período Meiji. Justifico-me, com azo no extremo apuro na produção, onde se imprimia alma, sentimento e responsabilidade com o ofício.
Dentre eles estão: o marfim Shibayama, a porcelana Shippo, o Cloisonée, a laca Urushi, os vasos Taka Ukibori, a colagem Kintsuji, o adornamento de Tsuba (a guarda da espada), a pintura de kimonos…
Desta feita, queria por os holofotes na cristaleria Edo Kiriko, um verdadeiro wow moment. Uma perfeição de entalhe, forma e composição de cores. As peças são riscadas milimetricamente. Raspa-se a boca e, posteriormente, serão feitos os entalhes no vidro, mediante a cinzelagem. Cada objeto é de formatado singularmente. Saikeirei!
Desfalque, entre os sangue azul do Jornalismo, com a partida de Francisco Ribeiro. Discreto, família, um verdadeiro fomentador do desenvolvimento do comércio e da indústria do Ceará. Isso, em face de sua capacidade de acomodar budgets e prazos, acreditando no potencial do empreendedor.
Quantos deviam a ele... Seu Ribeiro, como eu o chamava, era a nossa Escócia, pois bancava a turma jovem com seus rótulos. Nunca se incomodou, pois fazia da sua casa um lar adotivo.
Tudo com o beneplácito de sua “Nêga”, amálgama desse exemplo de casal. A missa do 7º dia será hoje, às 19h, na Paróquia da Paz.
Nabirra e Andre Fontenelle compram mais um jogo-americano. É que a família ganhará mais um: Antonio.
Dia 4, niver do chef Carlos Cysne.
Josias Alves comandou o brinde natalino da sauna do Ideal. No passado, o encontro já chegou a sortear carro GM.
Élide Macêdo botou o toque blanche para suar, no Natal.
Quem é rainha nunca perde a majestade. Aliás, falando de reinado, EM fazia festas para Xuxa.
Os Gabriel Brandão passam nas frisas do aterro. Rodrigo Jereissati conduz a galera para lá. Idem Raquel-Luigi Malenchini.
No Náutico estarão Eveline e Pedro Jorge Medeiros. Para o Mandara seguem Leanne e Tomás Figueiredo Filho.
Isabel Leite Barbosa Cavalcante será a primeira noiva do casarão Chaves, em Pernambuquinho. O noivo é o coronel Darley Sousa.
A herdade amarela é um dos imponentes prédios serranos.
Desembargadora Angela Chaves coordena o programa, que fixa nos máximos 400 dias os Processos Criminais, do início à sentença.
A frente ganha os cumprimentos de muitos Tribunais do Brasil.
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