
Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
O uso de algoritmos tende a ganhar maior relevância para o diagnóstico de doenças. A Google, por exemplo, estuda o aperfeiçoamento de plataformas de Inteligência Artificial (IA) para facilitar a avaliação de doenças. Durante o V Fórum Técnico da Federação Equatorial Unimed 2024, ocorrido semana passada em Fortaleza, foi apresentado o MedLM, um modelo de IA constituído com dados médicos, com o objetivo de contribuir nas decisões para tratamentos de saúde.
Esse suporte, composto por um conjunto de IA, passou na prova para Medicina nos Estados Unidos, com aprovação de 85%, segundo a Google. O MedLM ainda está sendo testado e ficará sob domínio dos médicos que se interessarem pelo produto. Conforme o head da Google no Brasil, Maurício Craveiro, cinco profissionais estão testando a IA, utilizada também para análise de laudos de exames de imagem.
E qual a visão da Google em saúde? Pelo o que foi apresentado durante o evento, seria garantir a fluidez de dados para facilitar as decisões.
Certamente as novas tecnologias terão vários impactos, inclusive alguns não previstos; no momento, a tentativa é de parceria com os profissionais da Saúde, funcionando como um aliado, mas as informações disponíveis para os pacientes já transformam os comportamentos.
Atualmente, muitos cibercondríacos chegam aos consultórios com o "dever de casa feito". Com as novas ferramentas, os médicos ganharão mecanismos para avaliações mais rápidas e também para explicações, com prontuários eletrônicos e preenchimentos semiautomáticos.
Se de um lado a tecnologia facilita o trabalho, por outro ela lança novos desafios. Será preciso também uma revolução no ensino, além de uma visão mais clara sobre o papel dos profissionais. Afinal, as máquinas ainda não superaram a percepção das sutilezas humanas...
O Centro Regional Integrado de Oncologia (Crio) venceu os pregões para implementar os serviços de oncologia na região do Sertão Central. Através de parceria com o Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim, o novo atendimento beneficiará uma população de 20 municípios cearenses para o tratamento de câncer. Trata-se de um momento histórico, que facilitará o tratamento de cerca de 600 mil pacientes, os quais não precisarão mais se deslocar para Fortaleza a fim de se submeterem aos processos quimioterápicos.
O descontrole do colesterol é apontado como um dos fatores de risco para o infarto e a insuficiência cardíaca. Por essa razão, há um calendário intenso para campanhas, sendo dedicado o dia 8 de agosto para os alertas contra os problemas que podem ser gerados por isso. Pelos dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, no Ceará, mais de 6 mil pessoas morrem todos os anos no Ceará, vítimas de condições de saúde relacionadas aos níveis altos de colesterol no organismo.
O médico cardiologista Ulysses Vieira, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Ceará (SBC-CE), explica que o colesterol é uma substância gordurosa presente no sangue. Os níveis elevados podem levar ao acúmulo de placas nas artérias, a chamada aterosclerose, a qual pode causar prejuízo na circulação sanguínea, aumentando o risco de infarto do miocárdio (IAM) e de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Portanto, é melhor ter cuidados e evitar problemas.
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