
Pastor sênior da Seven Church, doutor em Psicologia Clínica. Embaixador cristão da Coreia do Sul da Oração da Madrugada
Pastor sênior da Seven Church, doutor em Psicologia Clínica. Embaixador cristão da Coreia do Sul da Oração da Madrugada
Os venezuelanos viveram nesses últimos dias um momento que vem se repetindo em diversos países comunistas: uma eleição de fachada. Votos depositados nas urnas, mas que têm pouco, ou nenhum valor prático. Em uma ditadura, o mais relevante é quem conta os votos, quem faz a totalização dos votos e quem anuncia a população.
O que está acontecendo de diferente mesmo é a liderança leve, inspiradora e popular de uma mulher de fibra. Tornada inelegível pelo sistema ditatorial, uma mulher sábia que apoiou outro candidato e agitou os corações de seus patrícios.
Maria Corina Machado é seu nome. Ela conseguiu gravar nos corações de seus compatriotas o desejo incontrolável pela liberdade, pela democracia, pelos valores básicos contidos nos ensinos judaico-cristãos: Deus, Pátria, Família e Liberdade.
Aprendendo com as derrotas antigas, com as frustrações do passado e convivendo com o mesmo modus operandi vivenciado em algumas nações vizinhas, reescreveu a história tendo a coragem e estratégia de questionar o resultado das eleições, na prática. Arregimentou um exército do bem para divulgar o resultado de cada urna, cada seção em tempo real e, posteriormente, na consolidação dos resultados.
Viver ou morrer pela liberdade? Eis a questão. Será que vale a pena o silêncio, a omissão, o conformismo e o medo? Não. Na realidade, nós nos enxergamos nessa mulher, em seus passos, em sua jornada libertária.
Talvez a diferença básica esteja na decisão de agir na hora certa. Quem sabe a nossa hora tenha sido lá atrás, em novembro de 2019, quando o STF votou pelo fim da prisão em segunda instância. À época, o sistema mostrou seu plano para atrasar o Brasil com impostos abusivos, burocracia pesada em todos os níveis e ramos de atividades. Que saudade do Paulo Guedes!
Será que ainda temos tempo, força e esperança?
Corinas! Estamos esperando por algumas corajosas andando pelas ruas da nossa nação.
No tempo do governo militar, o cantor e compositor Gilberto Gil entoava: "amigos presos, amigos sumindo assim; pra nunca mais. Tais recordações, retratos do mal em si. Melhor é deixar pra trás." Não, não vamos deixar para trás Mauro Cid, o deputado Daniel Silveira, o assessor Felipe Martins e muitos, muitos outros.
Deus, nós te pedimos: manda muitas "Corinas" para o Brasil!
"Em teu seio, ó liberdade. Desafia o nosso peito a própria morte. Verás que o filho teu não foge a luta."
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