Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Ao mesmo tempo em que a Brisanet anuncia a chegada do sinal 5G em Sobral, e soma 120 cidades atendidas pela tecnologia de conectividade com a qual conviveremos durante determinado período, e sobre a qual muitas expectativas de mudanças estão agregadas, já aponta no horizonte a sexta geração da tecnologia móvel. Segue a saga que é prometer "revoluções" - palavra que ficou barata nessa intensa vida digital. Porém, o 6G não é uma simples evolução de velocidade. Essa nova forma de conectar, promete velocidades de transmissão de dados na ordem de terabits por segundo, uma latência quase inexistente e a capacidade de conectar bilhões de dispositivos simultaneamente. Mas a cereja do bolo é que exigirá avanços significativos em novos materiais, antenas, chips e tecnologias sem fio, sem se falar que desenvolver sistemas para um mundo que não consegue esperar a tela ser montada, praticamente transforma a experiência do usuário. A China planeja comercializá-lo até 2030, com padrões definidos até 2025. Ou seja, é bem aí.
O Instituto Federal do Ceará (IFCE) anuncia a abertura das inscrições para o Exame Nacional de Acesso ao Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (Profei) para o ano de 2025. No todo (para o Brasil) total de 570 vagas. Público-alvo: professores da rede pública de educação básica com diploma de licenciatura. As inscrições vão até 7 de novembro. Uma das linhas de pesquisa propõe aprofundamento em "Inovação Tecnológica e Tecnologia Assistiva" - um mundo de abordagens, inclusive na direção de ampliarmos nosso entendimento a respeito do que é tecnologia. E como inovar, não apenas em hardware e software, mas em todo tipo de equipamento ou metodologia que assista pessoas.
A 100 Open Startups, plataforma de inovação aberta que conecta startups às corporações, divulgou o resultado da 9ª edição do Ranking 100 Open Startups, responsável por reconhecer os principais nomes do ecossistema de inovação nacional. Nesta edição, foram mais de 13 mil startups e 7 mil corporações participantes. O Ninna Hub foi eleito como melhor Ecossistema Regional do Ceará na categoria entidades privadas, resultado do impacto no cenário de inovação cearense. O prêmio foi recebido pelo gestor executivo, Humberto Lima.
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) anuncia implantação de dois novos data centers. Os objetivos sempre são mais segurança, confiabilidade e agilidade, no caso referente aos serviços judiciários. Porque a missão é manter a continuidade dos sistemas eletrônicos, o que contempla atenção às falhas elétricas ou de refrigeração, além de outras questões estruturais. Declara 75% do processo de integração concluído, com previsão de término na segunda quinzena de janeiro de 2025. O assunto não tem viés apenas financeiro, ou seja, o que é menos caro. É também estratégico, e dialoga com o conceito de soberania digital.
Pesquisa recente da Cielo sobre o futuro dos meios de pagamento mostra que 91% dos varejistas acreditam que inovações e fidelização dos clientes estão umbilicalmente ligadas. O desafio é tornar as transações mais ágeis, seguras e práticas, fundamentalmente em tempos de PIX cuja simbiose com a economia popular remodelou o conceito de praticidade. Chama-se Tap on Phone, a metodologia que transforma o celular em um meio de pagamento, substituindo gradualmente as famosas maquininhas. E acrescenta uma solução aos muitos meios de pagamentos que já atendem pelo nome de orquestração de pagamento.
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