Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Thialita Fernandes, Diego Uchôa e Maycon Dantas, estudantes do curso de Operador de Turismo Receptivo do Senac lá de Iguatu desenvolveram um projeto que mostra a transversalidade da tecnologia, e o quanto a palavra inovar pode ser construtiva não apenas para o fim do processo, mas para todo ele.
O projeto tem o nome de "Rota Sagrada: Fé, Inclusão e Tecnologia". O projeto consiste em tornar acessíveis para pessoas cegas ou com deficiência visual, os pontos turísticos da região. Para isso utiliza três ferramentas: Bengala Mira 360 Graus, Roteiro Impresso em Braille e o Sistema de Guia Áudio.
Detalhe que não é um mero detalhe: a Bengala Mira 360 Graus é feita com materiais reciclados, e conta com um sensor na ponta que emite sinais sonoros ao se aproximar de obstáculos, despertando a atenção no deslocamento de visitantes.
O equipamento não é, digamos assim, uma novidade, porque há outras versões em diversas instituições. Porém sua construção feita pelas mãos dos jovens, inserindo-os em assuntos como acessibilidade, sustentabilidade, turismo, valorização regional, tecnologia propriamente dita, economia e outros, é o que valoriza os muitos esforços da construção.
A isso damos o nome de jornada.
A cearense VideoHub AI é uma empresa que se propõe a transformar "videoaulas em experiências de aprendizagem interativas" e vai ao Web Summit 2024 em Lisboa, levando como caso de sucesso, um projeto desenvolvido para uma entidade de São Paulo, em parceria com o FBUni Online, empresa de tecnologia educacional. A propósito, um baita desafio é conseguir formas de engajamento e participação em aulas online.
O fechamento do Fábrica de Programadores 2024 é dia 19 próximo. Dentre os 15 finalistas há participantes de Alto Santo, Maracanaú, Potiretama, Solonópole, Crato, Juazeiro do Norte, Fortaleza e outros.
Esses 15 já são vitoriosos porque passaram pela peneira que se iniciou com os 2 mil jovens do curso remoto, a respeito de lógica de programação, usando como a motivação a criação de um game. Mas vai afunilar mais. E saberemos os três melhores, mais criativos e técnicos.
A M. Dias Branco anuncia investimento em ciência de dados para aprimorar sua produção. Em parceria com a startup ST-One e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a empresa quer prever e corrigir falhas no processo fabril.
A ideia é antecipar problemas, como falhas no processo antes que impactem a produção, a fim de ter menos desperdício. Serão três etapas: coleta e análise de dados, criação de modelos matemáticos preditivos e testes com novos dados.
O Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), realiza a 3ª edição do Ceará Awards – fórmula benfazeja de incentivar toda uma cadeia tecnológica criando uma vitrine multiparticipativa que dê glória a quem trabalha bem.
O prêmio recebe indicação popular para as 13 categorias contempladas até amanhã, 10 de novembro. Some-se à indicação popular, uma votação de júri especializado. Saberemos vencedores e vencedoras no dia 23 de novembro durante a Feira do Conhecimento.
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