Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Milhares de imagens desenvolvidas por Inteligência Artificial chegaram às redes sociais nos últimos dias. De muitas naturezas. No meu feed, prioritariamente chegaram vídeos contendo interações entre o ex-presidente Bolsonaro e o atual presidente Lula. Na academia fazendo atividade física, jantando juntos, trocando presentes de natal e muitas outras formas. É uma provocação? É, sem dúvida. Inocente brincadeira? Não. Não, porque serve ao propósito de potencializar o tráfego daquela rede. E o X, antigo Twitter, parece se empenhar em entregar esse tipo de conteúdo. Nem vou abordar o direito de imagem dos personagens envolvidos porque autores não estão nem um pouco preocupados com isso.
E é importante dizer que a chave para o entendimento dessa prática está no poder que se materializa a partir daquele mensurador mágico chamado "engajamento". Esses vídeos engajam pelo emocional, sem conter informação nenhuma. Zero conteúdo, muito envolvimento. Quem ganha com isso? Os executivos dessas redes e os produtores desses conteúdos. Quem perde? Você, que se envolve emocionalmente sem trazer para si qualquer conteúdo de relevância. Quando na rádio O POVO/CBN, às sextas, eu desejo um fim de semana analógico, é disso que estou falando. Também.
Leia mais
Barroso diz que ataques de Musk são reflexo de negócio que sustenta engajamento pelo ódio
Engajamento de usuários do Threads cai, aumentando urgência para novos recursos
A importância do engajamento nas redes sociais para o sucesso de uma empresa
Dono de grupo excluído do Facebook por venda de engajamento diz que vai recorrer da decisão
Não há dúvida que o mundo digital se tornou o principal motor de desenvolvimento do mundo, portanto não dá para falar em crescimento econômico sem pesar em qualificação. O Centec que engrenagem importante nesse contexto fez uma inflexão na atual gestão buscando se adequar mais às exigências do mundo novo. Com isso disponibilizou 675 vagas em cursos superiores de tecnologia, e declara qualificação de 17 mil jovens, com cursos voltados à empregabilidade e inclusão digital, como Energia Solar, drones, games e Cibersegurança. Partícipe do H-TEC, especializado em Energias Renováveis, qualificou 380 multiplicadores na área e reinaugurou os CVTs de Brejo Santo e Mauriti, além de ter criado a Plataforma Centec Academy.
Capacitação profissionais em gestão de saúde. Esse é o objetivo da Hapvida NotreDame Intermédica, a maior empresa de saúde da América Latina, em parceria com Ibmec, especializada em educação executiva, e Idomed para lançar a primeira turma do MBA em Gestão em Saúde, em 2025. O curso ocorre em 12 meses, em formato híbrido. A empresa também anuncia uma nova plataforma digital, a ConectaMED, que possibilita capacitação contínua, com um catálogo de cursos voltados às áreas clínicas, diagnósticas e hospitalares.
Estão abertas inscrições para a primeira versão do iHeathIGC. Feito em parceria com o Ninna Hub, chama startups com soluções inovadoras para a saúde pública. Desafios nas áreas de digitalização e automatização de processos manualizados, acessibilidade e inclusão digital, segurança e privacidade de sados, big data, análise de dados, além de outros. expansão da telemedicina, educação em saúde digital.
Os EUA acenam com desregulamentação de criptomoedas, ao mesmo tempo que sugerem uma reserva estratégica oficial de bitcoin, o que deve levar a uma grande valorização desse ativo digital, ao mesmo tempo que o tornará mais importante. O avanço da tokenização da economia brasileira, com a entrada mesmo que parcial do DREX, uma mudança comparável ao PIX. O sequestro de contas como método mais forte e agressivo de crime cibernético. O aumento do mais prosaico crime digital que é usar engenharia social para se fazer passar por um familiar a fim de pedir transferências de dinheiro. E, por último, mais um ano sem conseguir ocupar todas as vagas em função da pouca qualificação das pessoas.
Ôpa! Tenho mais informações pra você. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.