Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
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Recém-empossado como vereador de Fortaleza, Marcelo Mendes (PL) sugeriu ter sido traído por Capitão Wagner (União) na eleição de 2022 para justificar sua recente migração para o bloco de apoio da candidatura de André Fernandes (PL) à Prefeitura de Fortaleza.
Aliado histórico de Wagner, Mendes se aliou ao ex-secretário da Saúde de Maracanaú em diversas eleições, chegando inclusive a atuar como espécie de “braço direito” de Wagner nas campanhas. Neste ano, no entanto, ele surpreendeu parte da classe política ao anunciar filiação ao PL assim como apoio à candidatura de Fernandes.
Questionado sobre o motivo da “virada de mesa”, Marcelo Mendes relembra a formação da chapa de Capitão Wagner para o Governo do Ceará em 2022. “Tem que perguntar isso ao Capitão Wagner, perguntar o que aconteceu em 2022. Eu o acompanhei em muitos anos, 2016, 2018, 2020, inclusive em 2022, até a madrugada do dia da convenção”, afirma.
Naquela época, Mendes tentava emplacar candidatura ao Senado Federal. Chapa de Wagner, no entanto, acabou optando por lançar Kamila Cardoso para o posto. “Eu dormi candidato a senador, mas acordei… pois é. Seria indelicado dizer (mais), você pergunta a ele, o Wagner”, continua o vereador, sugerindo traição do ex-aliado. (com informações do repórter Yuri Gomes)
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