Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
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As três CPIs protocoladas na Câmara Municipal de Fortaleza devem ter início efetivo a partir de agosto, após o recesso parlamentar no mês de julho. A CPI dos aplicativos definiu nessa quarta-feira, 26, a equipe técnica e o cronograma das atividades.
Os servidores que acompanharão os trabalhos serão: Regina Cláudia, Taquigrafia; Elder Farias, consultor legislativo do Cogel; Amanda Feitosa, consultora legislativa das Comissões e Roniely Pinheiro, servidor da Procuradoria Jurídica da Casa.
A CPI iniciará seus trabalhos na primeira semana de agosto, logo após o retorno do recesso parlamentar da Casa. “Agora a gente começa a bolar um cronograma de reuniões junto com essa equipe para definir quem são os primeiros personagens a serem inquiridos. Nós vamos cumprir o recesso legislativo e voltaremos às atividades na primeira semana de agosto”, afirmou Márcio Martins, presidente da CPI dos aplicativos.
Enquanto a CPI da Enel se reúne nesta quinta-feira, 27, às 13 horas, para também apresentar equipe de assessoria técnica. Para o cronograma, a deliberação deve ser para que os 30 dias de recesso em julho não sejam contabilizados para o período da CPI. Presidente da comissão, Pedro Matos (Avante) confirma que os trabalhos devem iniciar em agosto, junto com o cronograma de convocações.
A CPI da Cagece, instalada na terça-feira, 25, deve ter a primeira reunião apenas em agosto. A presidência ficou com Iraguassú Filho (PDT), Cláudia Gomes (PSDB) será vice-presidente e Lúcio Bruno (PDT), antes cotado para presidir, o relator.
“Nós vamos criar um cronograma de atividades com reuniões a partir de agosto. É uma CPI que a gente precisa ter uma atenção especial para que a gente possa investigar o objeto alvo e, principalmente, as questões relacionadas à fuga de esgoto, saneamento básico, fornecimento de água, cobertura desse fornecimento e focar nos objetivos do pedido de abertura dessa instalação”, destacou o líder do governo Sarto e presidente da CPI, Iraguassú Filho.
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