Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) votou na manhã deste domingo, 6, em Fortaleza acompanhado do candidato à reeleição José Sarto (PDT). Em entrevista após a votação, o líder pedetista disse estar confiante na vitória do correligionário, mas fez uma série de críticas ao processo eleitoral deste ano no Ceará.
“Há uma ingerência do Camilo (Santana, ministro da Educação) na Justiça do Ceará que é um problema muito grave, também uma manipulação patrimonialista do Estado do Ceará, que também é muito grave”, diz. “Quem assistiu a campanha, viu um prefeito, com a obra que o Sarto fez, confinado a um oitavo do tempo de televisão”, afirma o pedetista.
“Por que isso foi distribuído assim, de forma tão desigual? Porque o Camilo fez 17 secretarias, em cima das 23 que já existiam, com o critério de usurpar tempo de televisão, e loteou o Estado de forma corrupta (para isso)”, continua. A entrevista foi concedida pela manhã deste domingo, na Secretaria Estadual de Saúde, local de votação de Ciro.
O pedetista também apontou “grande desigualdade” na Justiça Eleitoral, que teria gerado prejuízos à campanha de Sarto. “Você tem juízes do Tribunal parentes de presidente de partido, dando liminares absolutamente esdrúxulas. Os recursos sobem e não são julgados. Então o Sarto ficou proibido de impulsionar conteúdo. Ora, aí não pode nem falar na televisão, nem impulsionar conteúdo”, afirma.
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