Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza
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Deputados estaduais e federais do PDT que hoje integram grupo de Cid Gomes (PSB) foram cautelosos ontem quando questionados se irão acompanhar movimento do senador, que anunciou neste sábado rompimento com o governo Elmano Freitas (PT). Até a noite de domingo, parlamentares ouvidos pela coluna destacavam que a decisão ainda era "muito recente" e que nada teria mudado na relação entre eles e o Palácio da Abolição. Integrante de grupo que comanda o Podemos no Ceará, o deputado Eduardo Bismarck (PDT) desmentiu boatos que circularam sobre uma possível migração do senador para o partido. "Não houve qualquer conversa neste sentido". Já Lia Gomes (PDT), irmã de Cid, diz que "ainda é cedo" para avaliar futuro partidário do grupo.
"É algo ainda muito recente", destaca Lia. Ela confirma, no entanto, que a escolha de Fernando Santana (PT) para a presidência da Alece teria sido a "gota d'água" pelo fim da relação entre o senador e petistas.
"Há um tempo ele já vinha se sentindo excluído das decisões e, enfim, resolveu que não fazia mais sentido continuar (...) não estava sendo respeitado como alguém que teve papel crucial na formação desse grupo", diz Lia.
De um jeito ou de outro, notícia de rompimento de Cid com petistas acabou pegando de surpresa boa parte da base aliada. Diversos deputados estavam inclusive em suas bases ou cuidando de questões pessoais.
Segundo um deputado, a questão teria sido definida após reunião entre Cid e Elmano na última sexta-feira. No sábado, o senador comunicou a decisão em grupos com deputados que integram seu bloco no Legislativo.
Até agora, muitos ainda não tiveram tempo sequer de consultar suas bases para avaliar a nova posição do senador. De um jeito ou de outro, escolha de Fernando Santana já havia causado incômodo de fato na base cidista.
O Iguatemi Hall recebe amanhã, das 8h às 16h, a eleição para a nova direção da OAB-CE. Neste ano, disputa tem na cabeça das chapas Christiane Leitão e Fábio Timbó, que representam situação e oposição, respectivamente.
A deputada estadual Larissa Gaspar (PT) encaminhou ofício ao MPCE cobrando a instauração de investigação sobre licitação da gestão José Sarto (PDT) para gestão da iluminação pública e parque semafórico de Fortaleza.
Deputada questiona a realização do certame agora, no "apagar das luzes" do governo. Orçada em até R$ 4,1 bilhões por 15 anos, a licitação tem previsão para ocorrer em 30 de dezembro, no penúltimo dia da gestão do PDT.
Na ação, Gaspar pede "suspensão imediata" do processo. A Prefeitura de Fortaleza, no entanto, rejeita que licitação tenha surgido na reta final da gestão e afirma que ela já estava programada desde 2023.
Movimento de artistas e gestores culturais iniciou no fim de semana um abaixo-assinado pela indicação de Helena Barbosa, superintendente do Dragão do Mar desde o ano passado, como secretária da Cultura da gestão Evandro Leitão (PT) em Fortaleza. /// Movimento já tem adesão de gente de peso na cultura local.
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