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Deputado minimiza fala de André e prega oposição unida: "Vamos retirar vaidades"
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Vertical política

Deputado minimiza fala de André e prega oposição unida: "Vamos retirar vaidades"

Para Felipe Mota (União), ainda é "muito cedo" para se falar sobre o cenário de 2026, que dependeria de definições no plano nacional
O deputado estadual Felipe Mota (União) é o autor do projeto de lei que permite pulverização de agrotóxicos por drone (Foto: Junior Pio/Alece)
Foto: Junior Pio/Alece O deputado estadual Felipe Mota (União) é o autor do projeto de lei que permite pulverização de agrotóxicos por drone

O deputado Felipe Mota (União) minimizou nesta quinta-feira, 20, tese de André Fernandes (PL) de que o PL deveria lançar “chapa pura” com candidatos próprios a governador e senadores na eleição 2026. Dizendo que ainda é “muito cedo” para analisar o cenário, Mota defende a coligação de siglas de oposição – como PL, União e PDT – na disputa.

“A declaração que o deputado André deu pode ser uma vontade que ele tenha, interna e individualizada dele e de outros companheiros, como eu também tenho as minhas. Eu mesmo queria que o União tivesse candidatos, mas melhor ainda seria que nós construíssemos uma conjuntura de partidos, unindo o maior número de siglas”, disse, em entrevista à repórter Camila Maia, da Vertical.

“O maior exemplo de que uma eleição dividida não soma é 2024. Se nós tivéssemos saído juntos, PL e União, era outra condição e o André era prefeito. Mas nós tínhamos uma ideia, o PL tinha outra, e o que aconteceu? Todos perdemos”, continua o deputado, para depois resumir: “Temos que construir, não é sair atirando para todo o lado. A palavra-chave de tudo isso é essa: Retirar as vaidades e construir, porque só não chegamos a lugar nenhum”.

Reforçando a “precocidade” de debater o tema agora, Felipe Mota destaca que o cenário de 2026 no Ceará dependerá muito de definições “Nós temos hoje eleições federalizadas, e nós não sabemos nada. Bolsonaro será candidato? Ou estará preso? Lula será ou candidato ou, com o desgaste que está tendo, vai lançar outro candidato?”, questiona.

Ele ainda aponta várias indefinições existentes em partidos importantes da base de Elmano de Freitas (PT), como o PSD e o PP. “Hoje o PP está na base do governador Elmano, mas e se ele formar uma federação com o União Brasil e resolver indicar um candidato, como vai ficar? Aí já pode não ficar na base do Elmano”, aponta. (com informações da repórter Camila Maia)

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