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Sarto rebate fala de vice-prefeita sobre CRAS em Fortaleza: "Mais uma fake news"
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Vertical é a coluna de notas e informações exclusivas do O POVO sobre Política, Economia e Cidades. É editada pelo jornalista Carlos Mazza

Vertical política

Sarto rebate fala de vice-prefeita sobre CRAS em Fortaleza: "Mais uma fake news"

Gabriella Aguiar (PSD) disse que gestão anterior deixou apenas quatro CRAS em funcionamento; Sarto nega e diz que 27 centros funcionavam
Ex-prefeito José Sarto (PDT) participou de reunião do PDT, onde é filiado (Foto: Fabio Lima/O POVO)
Foto: Fabio Lima/O POVO Ex-prefeito José Sarto (PDT) participou de reunião do PDT, onde é filiado

O ex-prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), voltou às redes sociais nesta terça-feira, 25, para rebater fala da vice-prefeita Gabriella Aguiar (PSD) sobre o funcionamento dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) da Prefeitura de Fortaleza.

Em entrevista ao O POVO, Gabriella afirmou que o governo Sarto deixou apenas quatro unidades do CRAS funcionando ao término da gestão. O ex-prefeito, no entanto, rejeitou a tese e disse que 27 centros estavam funcionando até o final do ano passado.

“Mesmo enfrentando a oposição do Governo do Estado, que reduziu ao mínimo possível qualquer repasse de verbas para Fortaleza, nenhum Cras deixou de atender a população.
Seis unidades tiveram o atendimento transferido provisoriamente para outros locais, sem interrupção do serviço”, afirmou Sarto, classificando a fala da vice-prefeita como “mais uma fake news da atual gestão da Prefeitura de Fortaleza”.

“Essa transferência ocorreu para que as estruturas das sedes fossem avaliadas e fosse elaborado o projeto de reforma dos prédios. O mesmo procedimento foi realizado em outras unidades, mas sem que fosse necessária a transferência total do atendimento. A atual gestão de Fortaleza está contando mentiras para justificar a falta de competência para cumprir suas promessas de campanha. E isso eu não posso admitir”, conclui.

Em entrevista publicada nesta segunda-feira, Gabriella destacou cenário bastante diferente, afirmando que 17 dos 27 CRAS de Fortaleza estavam, no início do ano, interditados parcialmente pela Defesa Civil, enquanto outros seis estavam “interditados completamente”.

“Foi uma situação muito alarmante, que exige muito cuidado (...) a gente está hoje realmente reorganizando, estruturando, visitando todos os CRAS, conversando com as pessoas, ouvindo as pessoas para construir um plano municipal de proteção social, integrado com o Governo do Estado, integrado com a sociedade civil”, afirma.

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