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Abril Azul: OAB-CE promove 1ª Caminhada pelo Autismo na Avenida Beira Mar
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Abril Azul: OAB-CE promove 1ª Caminhada pelo Autismo na Avenida Beira Mar

A saída do evento acontece no espigão da Av. Rui Barbosa, às 16h desde sábado, 26
FORTALEZA-CE, BRASIL, 06.04.2025:  Caminhada da Conscientização Sobre Autismo. Av. Beira mar.  (foto: Fabio Lima/ OPOVO) (Foto: FÁBIO LIMA)
Foto: FÁBIO LIMA FORTALEZA-CE, BRASIL, 06.04.2025: Caminhada da Conscientização Sobre Autismo. Av. Beira mar. (foto: Fabio Lima/ OPOVO)

A Comissão de Direito da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CDPTEA), da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará (OAB-CE), realiza no próximo sábado, 26, a 1ª Caminhada pelo Autismo. A saída do evento acontece na Av. Beira Mar, no espigão da Av. Rui Barbosa, às 16h.

O evento marca últimos dias do Abril Azul, mês em que é celebrado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo (2 de abril). Criada pela Organização das Nações Unidas em 2007, a data tem o objetivo de reduzir o preconceito e a discriminação em relação ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

“Mais do que um período de conscientização, é um chamado para que todos se unam em prol do respeito, da garantia de direitos e da inclusão efetiva das pessoas com TEA. A participação de cada um é fundamental para ampliarmos a conscientização e cobrarmos políticas públicas mais eficazes”, afirma a presidente da Comissão de Direito da Pessoa com TEA da OAB-CE, Ysmênia Pontes.

A advogada destaca avanços brasileiros de legislação e em políticas públicas que asseguram direitos das pessoas autistas, como a Lei Berenice Piana. Sancionada em 2012, a norma institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA e reconhece legalmente esse grupo como pessoas com deficiência, garantindo direitos como prioridade no atendimento em serviços públicos e privados, educação inclusiva e suporte especializado na saúde.

“Mesmo com essas conquistas, sabemos que a realidade das pessoas autistas e de suas famílias ainda é repleta de desafios. Falta capacitação, barreiras ainda impedem a inclusão escolar efetiva, e o acesso a tratamentos e terapias muitas vezes é dificultado pela burocracia ou pela falta de profissionais especializados”, afirma a presidente da CDPTEA. (com informações da OAB-CE)

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