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Casos têm em comum as transações por celular
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Casos têm em comum as transações por celular

Banco. Movimentações
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Tipo Notícia

Em janeiro deste ano, um taxista foi sequestrado por um homem que fingiu ser passageiro. José Eron Batista Rabelo, de 66 anos, foi encontrado morto em Aquiraz. O suspeito do crime, Romário Pereira da Silva, 33. Ele teria extorquido familiares da vítima, que transferiram R$ 1 mil a sua ex-companheira. A mulher, desconfiada, transferiu a quantia para Romário, que foi preso em flagrante.

Já neste mês, três pessoas que ocupavam um automóvel foram sequestradas por uma dupla de criminosos no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza. As vítimas foram mantidas sob o poder dos sequestradores por quatro horas, enquanto eles exigi
am movimentações bancárias via Pix.

Os casos com uso de Pix remontam ainda a outros anos. Em 2022, quadrilha especializada em extorsão mediante sequestro foi desarticulada pela Divisão Antisequestro. O grupo foi investigado durante seis meses e as investigações apontaram que as pessoas eram abordadas quando estavam entrando ou saindo dos veículos. Os resgates eram pagos via Pix. As vítimas eram levadas para um cativeiro, onde eram submetidas a torturas e até estupro.

No ano passado, empresário teve a casa invadida em Fortaleza e foi levado por criminosos, sendo obrigado a fazer um Pix de R$ 57 mil.

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