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Um cansaço para além do normal?
Ciência e Saúde

Um cansaço para além do normal?

Alguns fatores podem está por trás dessa fadiga constante
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Endocrinologista Karina Sodré (Foto: Arquivo Pessoal )
Foto: Arquivo Pessoal Endocrinologista Karina Sodré

Iroko, Iroco ou Roko (do iorubá Íròkò) é um orixá muito antigo da tradição afro-brasileira, cultuado no candomblé. Sua figura é bem complexa por representar um vínculo profundo entre a natureza e o tempo, sendo visto como um guardião do passado, que abriga memórias ancestrais e sabedoria acumulada.

A relação de Iroko com o tempo é rica, por simbolizar a passagem e a transformação, sendo um elo entre o que já foi e o que está por vir. Em muitos mitos, sua presença está ligada a ciclos naturais, reforçando a ideia de que o tempo não é linear, mas cíclico, refletindo as estações e os ritmos da vida.

A complexidade desse orixá ocorre justamente por sua representação do tempo, algo que, no contexto da sociedade do Século XXI, se torna mais difícil de ser compreendido. Para o filósofo e sociólogo sul-coreano Byung-Chul Han, o tempo não exerce mais nenhuma força ordenadora.

“O tempo da vida não é mais articulado através de cortes, conclusões, limiares e transições, nos apressamos praticamente de um presente a outro. Assim envelhecemos, sem nos tornar velhos. E por fim perecemos intempestivamente”, afirma o filosofo sul-coreano, em sua obra A Sociedade do Cansaço (2010) 

Para Byung-Chul Han, a raiz da doença contemporânea é constituída mais pela “fragmentação” do tempo que por sua “aceleração”. Nesse contexto, uma sociedade corriqueira, produtiva e acelerada exibe sintomas de cansaço escancarados entre seus indivíduos.

Em 2013, uma pesquisa realizada pelo Grupo Sanofi já apontava que 98% dos brasileiros se sentiam cansados mentalmente e fisicamente. Entre os dados, 63% das pessoas já acordavam com algum nível de indisposição, e os jovens entre 20 e 29 anos formavam o grupo que se sentia mais cansados, representando 99%.

Apesar da época da pesquisa, essa condição vem se tornando tão mais comum que o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido tem a sua própria sigla para se referir a ela: TATT (“Tired All The Time”, ou “cansado o tempo todo”, em português).

O cansaço, diferente do sono que é “mais uma propensão a adormecer”, é um sintoma físico e mental diretamente relacionado ao esforço realizado ao longo do dia. A endocrinologista Karina Sodré explica que essa falta de energia é comum após períodos de grande demanda no trabalho ou um períodos de sono ruim.

“Geralmente ele desaparece após um período de repouso. Mas se for prolongado, durar vários meses e não melhorar mesmo após o descanso, é possível que possa ter uma causa que precise de atenção”, declara. Ela aponta que várias doenças podem está relacionado a um cansaço crônico, como anemia, doenças endócrinas e até falta de sono ou apneia do sono.

Segundo Karina, á anemia pode ser causada por vários fatores, como a deficiência de ferro, de vitamina B12 ou de ácido fólico. “A deficiência de ferro é bastante comum em mulheres em idade reprodutiva durante o período menstrual, mas também pode acontecer em pessoas que não se alimentam de carne vermelha, como vegetarianos e veganos”, explica.

Para a deficiência de vitamina B12, ela diz que pode ocorrer em pessoas que não ingerem proteína de origem animal, que fizeram cirurgia no estômago, ou que bebem muito. Já sobre as doenças endócrinas, ocorre um desequilíbrio dos hormônios — mensageiros químicos do corpo —, responsáveis por regular o metabolismo, humor e energia.

“O hipotireoidismo é uma doença na qual existe diminuição dos hormônios da tiroide e isso causa cansaço, sonolência, queda de cabelo, unhas fracas e pode até comprometer o crescimento das crianças e a gravidez”, afirma. Em relação à apneia do sono, existe uma alteração na qual a pessoa tem vários episódios de diminuição da respiração durante a noite, onde a pessoa não atinge o sono profundo e o cérebro não descansa.

“Isso pode gerar sérias consequências, como a pressão alta e o aumento do risco de problemas cardíacos. Um dos principais sintomas é o ronco”, alerta Karina. Ela ressalta que o tratamento adequado dependerá da causa do cansaço crônico, ou seja, é necessário que a pessoa procure ajuda médica para investigar a causa dessa fadiga e começar o tratamento.

“Todos esses fatores acima têm tratamento, assim como outras causas também. O mais importante é fazer um diagnóstico e o tratamento adequado. Para os casos relacionados a stress, é importante medidas de autocuidado e diminuição dessas fontes”, finaliza.

 

Motivos que podem está por trás de seu cansaço

Doenças como anemia, hipotireoidismo (doenças endócrinas) e até falta de sono ou apneia do sono.

Problema de origem alimentar, como quantidade, qualidade e problemas de digestão.

Desgaste mental e mau gerenciamento dos pensamentos

Falta de sono, seja por insônia, apneia do sono ou uma rotina inadequada.

(Afeta todas as áreas da vida, estando ligada a diversos problemas de saúde, como declínio cognitivo, imunidade reduzida e elevação do risco de enfermidades crônicas.)

(“A quantidade de sono adequada varia entre as pessoas conforme a idade, pois a medida que envelhecemos necessitamos de menos sono, sendo necessário pelo menos 6h durante a noite para que se consiga descansar.” - endocrinologista Karina Sodré)

Sedentarismo e falta de exercícios físicos que movimentem o corpo

(A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todo adulto pratique pelo menos 300 minutos de atividades físicas por semana, o equivalente a uma hora de exercícios ao longo de cinco dias ou 40 minutos diários. Para aqueles que podem realizar exercícios mais intensos, é recomendado 150 minutos semanais.)

 Qualidade do sono e de vida

Com apenas 20 anos, e em meio a uma rotina preenchida com trabalho e estudos, Paulo Roberto se viu superando um desafio constante desde a infância: a insônia e as noites mal dormidas. Os motivos poderiam ser vários, não havia um diagnóstico exato. Poderia ser a sua ansiedade, ou o fato de ter crescido vendo o seu pai passar pelo mesmo processo. Já adulto, Paulo sofria com uma grande sensação de cansaço ao longo do seu dia, atrapalhando a execução de suas responsabilidades diárias.


"Além de dormir sempre tarde, eu acabava acordando cedo. Eu sempre pensava o quanto eu não conseguia descansar. Não tive o diagnóstico de insônia, mas durante a noite aconteciam muitas quebras de sono", relata o estudante.


A endocrinologista Karina Sodré explica que o sono é um dos principais meios para a recuperação física e mental. Sua privação, seja por insônia, apneia do sono ou uma rotina inadequada, afeta todas as áreas da vida, estando ligada a diversos problemas de saúde, como declínio cognitivo, imunidade reduzida e elevação do risco de enfermidades crônicas.


"Essa ausência impede o organismo de efetuar reparos vitais, levando a uma fadiga contínua. A quantidade de sono adequada varia entre as pessoas conforme a idade, pois a medida que envelhecemos necessitamos de menos sono, sendo necessário pelo menos seis horas durante a noite para que se consiga descansar", aponta.


Segundo ela, a soneca durante o dia pode atrapalhar o sono restaurador e por isso não deve passar de 30 minutos. "Outro hábito importante é dormir em ambiente escuro, tranquilo e sempre no mesmo horário, para que se crie uma rotina do sono adequada", aconselha.


Consciente da importância de um noite bem dormida, Paulo Roberto vem tentando superar essa barreira. Ele começou a praticar exercícios físicos e a consumir uma alimentação mais saudável e nutritiva.


"Quando decidi me cuidar nesse sentido, eu comecei a perceber uma melhora na minha qualidade de vida e também na qualidade de sono. Você fica cansado após um exercício, mas também fica feliz e satisfeito. A rotina sempre será pesada, mas se a gente não tirar um tempo para se cuidar o nosso corpo", reflete.


Os alimentos estão para o nosso corpo assim como os combustíveis estão para os veículos, ou seja, os alimentos são a matéria-prima para nossa produção de energia. Então, sempre que a gente tem algum problema de origem alimentar, isso impactará diretamente à produção energética.


O médico nutrólogo, Matheus Feijó, pontua dois aspectos na relação da baixa energia ligada à alimentação. A primeira questão é a pouca quantidade, ou seja, está faltando combustível para esse organismo. E a outra questão é a de qualidade: essa pessoa pode até consumir uma quantidade adequada de alimentos, mas a sua qualidade pode influenciar.


"Se a alimentação for industrializada e a base de ultraprocessados, gerará um prejuízo muito grande por conta do excesso de aditivos químicos, que podem prejudicar a digestão e absorção para a utilização desses nutrientes", destaca o nutrólogo.


Além disso, ele aponta problemas como azia, dor no estômago, diarreia, constipação e presença de alimentos mal digeridos nas fezes como sinais de problemas de digestão alimentar.


"A deficiência de nutrientes no organismo vai se manifestar das mais diversas formas; é difícil definir sinais e sintomas específicos. Se há algo está errado, o mais recomendável é a realização de exames, que possibilitará identificar quais vitaminas ou minerais estejam em falta, para assim trabalhar em cima de uma reposição", conclui o nutrólogo.


Outro meio de superar a fadiga é a superação do sedentarismo e a prática de exercícios físicos regulamente. O corpo humano é projetado para se mover, e a inatividade prolongada pode resultar em um ciclo de baixa energia e cansaço.


O exercício, além de melhorar a circulação, aumenta a capacidade cardiovascular e libera endorfinas (hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar). Em novembro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu novas diretrizes com respeito às atividades físicas.

A nova recomendação é que todo adulto pratique pelo menos 300 minutos de atividades físicas por semana; o equivalente a uma hora de exercícios ao longo de cinco dias ou 40 minutos diários. Para aqueles que podem realizar exercícios mais intensos, é recomendado 150 minutos semanais.

"Devemos sempre ter hábitos saudáveis, como alimentação de qualidade, atividade física regular, atividades que proporcionem bem-estar e causem relaxamento, além de quantidade e qualidade do sono, para sentir mais disposição e encarar uma vida rotineira", conclui a endocrinologista Karina Sodré.

A mente e o corpo estão interligados

Adriana Costa é professora, e como todos os profissionais que trabalham na sala de aula, sua rotina é bastante agitada e cansativa. Os primeiro sintomas de seu esgotamento começou com um cansaço constante e a perda de forças para execução de outras tarefas, querendo apenas deitar. Apagões, esquecimentos e a dificuldade de concluir um raciocínio foram sinais que vieram logo em seguida.

"Foi em uma sexta-feira que voltei de uma missa, onde não aguentei ficar sentada porque queria só me deitar, eu não tive mais condições de fazer nada. Lembro de outro momento em que peguei o computador para elaborar umas provas e aí já veio uma dor de cabeça, era uma dor de cansaço mesmo. Era como se eu tivesse sem forças e fosse desmaiar", relembra Adriana.

Em seu relato, a professora afirma que chegou a procurar um médico clínico, que logo indicou um psiquiatra, onde foi diagnosticada com crise de estresse, afetando até mesmo a sua visão em alguns momentos.

"Passei a usar medicação, tendo acompanhamentos diários, e a primeira coisa feita foi me afastada do trabalho. Fiquei de licença durante três meses e durante esse tempo foi bem difícil, porque até quando eu pensava no trabalho já vinha o mal-estar, o cansaço, a ânsia de vômito, dor de cabeça e as dores pelo corpo todo", descreve.

A psicóloga Paola Stephani explica como a saúde mental pode afetar a disposição de uma pessoa, visto que o ser humano é feito de várias partes, incluindo uma parte psicológica.

"Até neurologicamente falando, se pôr consequência a gente não está bem mentalmente, os níveis de produções hormonais e de funcionamento do cérebro serão afetados, gerando mais cansaço, irritabilidade, estresse, ansiedade e emoções difíceis de lidar. Então, a saúde mental está extremamente ligada ao nível de disposição, produtividade e execução", pontua.

A especialista explica que o cansaço tanto físico quanto mental estão interligados, podendo afetar diretamente um ao outro. "Uma coisa que gera muito cansaço mental e, por consequência o físico, é o ato de não saber lidar com os pensamentos negativos. Muitas pessoas entram no estado de negativismo e pessimismo, e isso tende a gerar muita preocupação, cansaço e esgotamento", alerta.

Uma autoanálise como forma de se compreender e a estimulação de otimismo em relação às preocupações recorrentes são formas de lidar com essa barreira, segundo a psicóloga. "Se você está esgotado mentalmente, esse é um momento de olhar para esse cansaço, parar, e pensar se tem alguma coisa que você possa mudar ou ajustar para observar as possíveis soluções", aconselha Paola.

"Se divirtam, sorriam e estimulem a felicidade e a alegria. Existem coisas que te animam e te impulsionam, então foque nelas," finaliza. Em meio há uma era tão agitada e repleta de informações, se colocar ao limite do extremo e se entregar a rotina desgastante, fará com que o cansaço fale mais alto do que a plenitude da vida. Se cuidem, tire tempo para você e as pessoas ao seu redor, tenha paciência e não se apresse. E para finalizar, não renuncie a um boa noite de sono, é durante ele que os melhores sonhos acontecem!

 

 

Qualidade do sono e de vida

Com apenas 20 anos, e em meio a uma rotina preenchida com trabalho e estudos, Paulo Roberto se viu superando um desafio constante desde a infância: a insônia e as noites mal dormidas. Os motivos poderiam ser vários, não havia um diagnóstico exato. Poderia ser a sua ansiedade, ou o fato de ter crescido vendo o seu pai passar pelo mesmo processo. Já adulto, Paulo sofria com uma grande sensação de cansaço ao longo do seu dia, atrapalhando a execução de suas responsabilidades diárias.

"Além de dormir sempre tarde, eu acabava acordando cedo. Eu sempre pensava o quanto eu não conseguia descansar", relata o estudante.

A endocrinologista Karina Sodré explica que o sono é um dos principais meios para a recuperação física e mental. Sua privação, seja por insônia, apneia do sono ou uma rotina inadequada, afeta todas as áreas da vida, estando ligada a diversos problemas de saúde, como declínio cognitivo, imunidade reduzida e elevação do risco de enfermidades crônicas.

"Essa ausência impede o organismo de efetuar reparos vitais, levando a uma fadiga contínua. A quantidade de sono adequada varia entre as pessoas conforme a idade, pois a medida que envelhecemos necessitamos de menos sono, sendo necessário pelo menos seis horas durante a noite para que se consiga descansar", aponta.

Segundo ela, a soneca durante o dia pode atrapalhar o sono restaurador e por isso não deve passar de 30 minutos. Consciente da importância de um noite bem dormida, Paulo Roberto vem tentando superar essa barreira. Ele começou a praticar exercícios físicos e a consumir uma alimentação mais saudável e nutritiva.

"Quando decidi me cuidar nesse sentido, eu comecei a perceber uma melhora na minha qualidade de vida e também na qualidade de sono", reflete. Os alimentos estão para o nosso corpo assim como os combustíveis estão para os veículos, ou seja, os alimentos são a matéria-prima para nossa produção de energia. Portanto, os problema de origem alimentar impactam diretamente na produção energética.

O médico nutrólogo, Matheus Feijó, pontua dois aspectos na relação da baixa energia ligada à alimentação. A primeira questão é a pouca quantidade, ou seja, está faltando combustível para esse organismo. E a outra questão é a de qualidade: essa pessoa pode até consumir uma quantidade adequada de alimentos, mas a sua qualidade pode influenciar.

"Se a alimentação for industrializada e a base de ultraprocessados, gerará um prejuízo muito grande por conta do excesso de aditivos químicos, que podem prejudicar a digestão e absorção para a utilização desses nutrientes", destaca o nutrólogo. Além disso, ele aponta problemas como azia, dor no estômago, diarreia, constipação e presença de alimentos mal digeridos nas fezes como sinais de problemas de digestão alimentar.

A mente e o corpo estão interligados

Adriana Costa é professora, e como todos os profissionais que trabalham na sala de aula, sua rotina é bastante agitada e cansativa. Os primeiro sintomas de seu esgotamento começou com um cansaço constante e a perda de forças para execução de outras tarefas, querendo apenas deitar. Apagões, esquecimentos e a dificuldade de concluir um raciocínio foram sinais que vieram logo em seguida.

"Foi em uma sexta-feira que voltei de uma missa, onde não aguentei ficar sentada porque queria só me deitar, eu não tive mais condições de fazer nada. Lembro de outro momento em que peguei o computador para elaborar umas provas e aí já veio uma dor de cabeça, era uma dor de cansaço mesmo. Era como se eu tivesse sem forças e fosse desmaiar", relembra Adriana.

Em seu relato, a professora afirma que chegou a procurar um médico clínico, que logo indicou um psiquiatra, onde foi diagnosticada com crise de estresse, afetando até mesmo a sua visão em alguns momentos.

"Passei a usar medicação, tendo acompanhamentos diários, e a primeira coisa feita foi me afastada do trabalho. Fiquei de licença durante três meses e durante esse tempo foi bem difícil, porque até quando eu pensava no trabalho já vinha o mal-estar, o cansaço, a ânsia de vômito, dor de cabeça e as dores pelo corpo todo", descreve.

A psicóloga Paola Stephani explica como a saúde mental pode afetar a disposição de uma pessoa, visto que o ser humano é feito de várias partes, incluindo uma parte psicológica.

"Até neurologicamente falando, se pôr consequência a gente não está bem mentalmente, os níveis de produções hormonais e de funcionamento do cérebro serão afetados, gerando mais cansaço, irritabilidade, estresse, ansiedade e emoções difíceis de lidar.

A especialista explica que o cansaço físico e mental estão interligados. "Uma coisa que gera muito cansaço mental e, por consequência o físico, é o ato de não saber lidar com os pensamentos negativos. Muitas pessoas entram no estado de negativismo e pessimismo, e isso tende a gerar muita preocupação, cansaço e esgotamento", alerta.

Uma autoanálise como forma de se compreender e a estimulação de otimismo em relação às preocupações recorrentes são formas de lidar com essa barreira, segundo a psicóloga. "Se você está esgotado mentalmente, esse é um momento de olhar para esse cansaço, parar, e pensar se tem alguma coisa que você possa mudar ou ajustar", aconselha Paola.

Cinco motivos que podem está por trás de seu cansaço


1- Doenças como anemia, hipotireoidismo (doenças endócrinas) e até falta de sono ou apneia do sono.

2- Problema de origem alimentar, como quantidade, qualidade e problemas de digestão.

3- Desgaste mental e mau gerenciamento dos pensamentos

4- Falta de sono, seja por insônia, apneia do sono ou uma rotina inadequada.

5- Sedentarismo e falta de exercícios físicos que movimentem o corpo

 

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