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"Boas maneiras" do BNB garantem otimização de cada centavo aplicado no Nordeste, diz ministro do TCU
Economia

"Boas maneiras" do BNB garantem otimização de cada centavo aplicado no Nordeste, diz ministro do TCU

| GOVERNANÇA E CONTROLE | Vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, destacou mecanismos que garantem integridade da gestão e das operações
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VICE-PRESIDENTE do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, foi homenageado pelo BNB (Foto: Fernando Cavalcante/ BNB)
Foto: Fernando Cavalcante/ BNB VICE-PRESIDENTE do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, foi homenageado pelo BNB

Nas discussões em torno das melhores práticas de compliance no setor público, os bancos são sempre exemplos positivos no Brasil, mas o Banco do Nordeste (BNB) se destaca neste sentido. A análise é do vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo.

O ministro esteve em Fortaleza nessa sexta-feira, 7, para participar da abertura do VII Fórum de Integridade do BNB. O evento reuniu empregados do banco, além de empresários e servidores públicos de outros órgãos.

O tema central foi "Média e alta gestão: ponte ou muro à Governança Corporativa". E, nessa linha, o ministro destaca que é importante alinhar um comportamento de compliance enraizado na cultura que reproduza ações de integridade no comportamento, de correção.

"O Brasil e o mundo caminham exatamente para atender a necessidade de ter boas práticas, práticas íntegras e honestas. E os bancos, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste sempre tiveram cuidado em fazê-lo. E o BNB para mim é uma fonte inspiradora (neste tema)", afirma.

O ministro enfatizou ainda a gestão do BNB na sua missão de promover o desenvolvimento regional, como na gestão dos fundos, "praticando essas boas maneiras e otimizando cada centavo", acrescentou o ministro que recebeu comenda especial em homenagem à sua trajetória pública.

Na oportunidade, o presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou a função pública do banco e sua obrigação de agir com transparência na prestação de contas sobre sua atuação. Ele ainda enfatizou que o BNB busca levantar a discussão em favor do controle, da transparência e integridade nas relações institucionais.

"Como banco público, temos o dever de prestar contas com a sociedade e a tarefa constitucional administrar os fundos e diminuir desigualdades. Tudo isso passa por uma série de fatores que nos faz trabalhar pautados pela ética, integridade e transparência, dialogando com quem nos fiscaliza, tanto o TCU quanto a Controladoria Geral da União (CGU)", diz.

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Órgão que atua diretamente com a fiscalização das entidades públicas federais, como o BNB, a CGU marcou presença no evento por meio de sua secretária executiva, Eveline Martins Brito.

Em sua participação, ela destacou que o objetivo principal de ter um ambiente íntegro no serviço público, em que as pessoas se sintam seguras, requer o esforço em efetivamente adotar e garantir a implementação de regras de controle.

"Os bancos públicos são fundamentais na implementação das políticas sociais e de desenvolvimento e o BNB tem uma função social muito importante. Promover um evento levando informações e gerando um alinhamento em relação à área de controle interno e controle social é fundamental."

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