O inquérito policial é do 2021 e apurou a participação de integrantes da facção Guardiões do Estado (GDE). Uma investigação iniciada depois dos ataques de faccionados de 2018 e 2019 - quando foram registrados incêndios e destruição de prédios públicos e particulares no Ceará.
A investigação apontou a facção Guardiões do Estado (GDE) como responsável pelas ações e identificou dois dos chefes do grupo, sendo um deles o José Ferreira Rodrigues, e o Emanuel Guilherme do nascimento, conhecido com o Skunk. Houve a apreensão do aparelho celular de Skunk. A partir desses dados, 96 pessoas foram invetigadas e denunciadas pelo Ministério Público do Ceará.
Um grupo de WhatsApp da GDE funcionava com o objetivo de punir membros em atraso com a "caixinha" da facção, uma espécie de mensalidade. A Polícia fez o levantamento dos dados mantidos pelos membros da facção. Os valor cobrado da mensalidade era de R$ 50.