A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) é a única das 11 empresas em que o Estado do Ceará tem participação, seja na modalidade estatal ou de capital misto, a apresentar déficit. É o que aponta levantamento da CearaPar.
“A situação das empresas do Estado do Ceará não é ruim. Temos R$ 4,3 bilhões de patrimônio líquido e só perdemos nesse quesito para a M. Dias Branco e o HapVida. A avaliação que fazemos é que, agora, estaremos alimentando um sistema de participação societária, um sistema tecnológico, a partir de um estudo de 12 produtos, com os quais já podemos identificar as empresas mais rentáveis e as deficitárias”, afirma a diretora-presidente da CearaPar, Luiza Martins.
“Esses produtos agora vão gerar a base de material para os módulos do sistema que vai ser alimentado para minerar dados e ver como esse sistema se comporta em coisas que vao desde as políticas de contratação das pessoas à compatibilidade do planejamento estratégico do governo com essas empresas”, acrescenta.
Conforme conclui a gestora, uma das prioridades da CearaPar será “criar ativos e rentabilidade dentro da Ematerce para que ela possa entrar em uma outra categoria”.