A Prefeitura de Fortaleza, em reunião com dirigentes esportivos e da Federação Cearense de Futebol (FCF), definiu que o sistema de reconhecimento facial no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, será instalado o "mais breve possível". A informação foi divulgada nas redes sociais do prefeito Evandro Leitão(PT).
A medida ocorre após um conflito entre duas torcidas organizadas do Ceará que ocorreu no equipamento durante o Clássico da Paz, duelo entre Ferroviário e Ceará, realizado nesse domingo, 26.
No sábado, duas torcidas organizadas do Fortaleza também se confrontaram nas arquibancadas, mas a praça esportiva em questão era o Domingão, em Horizonte.
"Vamos estar implantando no estádio Presidente Vargas a identificação facial, fazendo com que os torcedores tenham uma maior segurança", afirmou o prefeito, que é ex-presidente do Ceará.
Sem confirmar uma data, o gestor e seu secretariado "prometem uma implementação imediata" do sistema no equipamento público. A novidade não será exclusiva do PV, uma vez que as Arenas Castelão e Romeirão devem contar com esse equipamento devido a uma exigência da Lei Geral do Esporte. A mudança está prevista para até julho, segundo o Esportes O POVO apurou.
A briga entre torcedores do Fortaleza no sábado, durante a partida contra o Horizonte, nesse sábado, rendeu a suspensão da Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF) e da Jovem Garra Tricolor (JGT). A decisão foi do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol Cearense (TJDF-CE), protocolada pelo presidente Luciano Bezerra Furtado.
“Nos jogos em casa, deve o Fortaleza Esporte Clube deixar o local destinado a estes torcedores fechado e colocar uma faixa com dizeres de paz, na proporção de 50% do setor amarelo – TUF e 25% do setor azul – JGT, no Estádio Presidente Vargas”, diz um trecho da medida.
Uma vez que a ação foi deferida em caráter de urgência, no dia 5 de fevereiro, será realizada uma sessão extraordinária do TJDF-CE junto ao Fortaleza e à FCF para decidir a validade da punição. Na ocasião, a medida poderá ser revogada ou estendida para outras competições, como a Copa do Nordeste.
O protocolo visa “coibir novos episódios de violência, promover um ambiente mais seguro e, ao mesmo tempo, servir como uma ação punitiva e educativa, não só para o Fortaleza Esporte Clube, mas também como um exemplo claro a outros clubes e suas respectivas torcidas”, conforme versa um parágrafo da medida.
Logo após o jogo contra o Horizonte, o Fortaleza se manifestou contra o episódio de violência e anunciou o rompimento de qualquer relação com torcidas organizadas.
Após a briga entre torcedores do Fortaleza, que interrompeu a partida contra o Horizonte, nesse sábado, 25, as organizadas Torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF) e a Jovem Garra Tricolor (JGT) estão proibidas de comparecer aos jogos do Tricolor nas competições organizadas pela Federação Cearense de Futebol (FCF), seja como mandante ou visitante. A decisão é do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol Cearense (TJDF-CE), protocolada pelo presidente Luciano Bezerra Furtado.
Para além da proibição, os setores destinados às torcidas organizadas sofrerão redução e o clube terá que expor faixas com dizeres de paz. Também cabe ao Leão do Pici impedir que membros dessas organizadas permaneçam nas dependências do Estádio.
“Nos jogos em casa, deve o Fortaleza Esporte Clube deixar o local destinado a estes torcedores fechado e colocar uma faixa com dizeres de paz, na proporção de 50% do setor amarelo – TUF e 25% do setor azul – JGT, no Estádio Presidente Vargas”, diz um trecho da medida.
Uma vez que a ação foi deferida em caráter de urgência, no dia 5 de fevereiro, será realizada uma sessão extraordinária do TJDF-CE junto ao Fortaleza e à FCF para decidir a validade da punição. Na ocasião, a medida poderá ser revogada ou estendida para outras competições, como a Copa do Nordeste.
O protocolo visa “coibir novos episódios de violência, promover um ambiente mais seguro e, ao mesmo tempo, servir como uma ação punitiva e educativa, não só para o Fortaleza Esporte Clube, mas também como um exemplo claro a outros clubes e suas respectivas torcidas”, conforme versa um parágrafo da medida.
Logo após o jogo contra o Horizonte, o Fortaleza se manifestou contra o episódio de violência e anunciou o rompimento de qualquer relação com torcidas organizadas, decisão que terá efeito imediato. CEO da SAF do clube, Marcelo Paz chamou os "brigões" de vergonha e pontuou que as atitudes serão penalizadas a partir da implementação do reconhecimento facial.
Já o Ceará emitiu nota de repúdio e cobrou punição dos envolvidos na briga, enquanto o o vice-presidente do clube, Ernando Uchôa, chamou os atos de "inadmissíveis". (Com Lara Santos / Especial para O POVO)