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Deyverson reconhece lado folclórico, mas ressalta qualidades: "Dou a vida"
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Deyverson reconhece lado folclórico, mas ressalta qualidades: "Dou a vida"

Vindo do Atlético-MG, o novo reforço do Leão já atuou em algumas partidas pelo Leão do Pici
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Atacante Deyverson estreou pelo Fortaleza no duelo contra o Fluminense, na estreia da Série A de 2025 (Foto: AURÉLIO ALVES)
Foto: AURÉLIO ALVES Atacante Deyverson estreou pelo Fortaleza no duelo contra o Fluminense, na estreia da Série A de 2025

O atacante Deyverson foi apresentado pelo Fortaleza na manhã de ontem, na sala de imprensa da Arena Castelão. O novo reforço do Leão, contratado na janela de transferências dos Estaduais e que até já foi titular, reconheceu o lado folclórico, mas ressaltou o que pode entregar em campo.

“Deixar claro aqui que o Deyverson não é só um jogador folclórico. É um jogador que vai dar o máximo por essa camisa, vai dar o seu melhor. Muita gente fala que o Deyverson é só um jogador folclórico, que só quer brincar. Acho que as pessoas têm que ver mais pelo lado quando eu corro, quando dou a vida, quando defendo e quando faço meu melhor”, ponderou.

O centroavante, que exerce uma função semelhante à do argentino Lucero, com quem tem disputado posição, enalteceu a relevância do Fortaleza no cenário nacional e exaltou os atletas que estão no elenco tricolor.

“Acho que não vim como referência, acho que o Fortaleza é referência. Vim para cá para estar ao lado de grandes jogadores, como o David Luiz, o Lucero, que é o nosso artilheiro, nossa referência no ataque, o Allanzinho, o Marinho. Tenho amigos também aqui, como o Breno Lopes. Então fico muito feliz por poder honrar essa camisa, da mesma forma que fizeram desde a minha chegada”, falou o camisa 18.

Deyverson fez sua estreia com o Tricolor no duelo contra o Fluminense, na estreia do escrete do Pici na Série A, e já disputou quatro partidas, mas ainda não balançou as redes. No último domingo, 13, protagonizou uma situação inusitada ao empurrar o atacante Moisés na comemoração de um belo gol anulado diante do Internacional e provocar a lesão do camisa 21. O centroavante admitiu que se empolgou com o tento.

“Eu sou um cara irreverente. Dentro de campo, eu sempre vou dar meu máximo, meu 100%. Infelizmente, aconteceu ali no meio da euforia. Um golaço, que para mim foi digno do prêmio Puskás. Independentemente de ter sido anulado, foi um prêmio Puskás, e deveria ser colocado em pauta. Mas ali na euforia, na felicidade, o Moisés fez um golaço e eu, na euforia, acabei dando um empurrão nele, para comemorar mesmo. Acabou que foi um empurrão meio exagerado”, avaliou.

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