Cerca de 100 milhões de mexicanos puderam ir ontem às urnas para uma eleição que provavelmente terá primeira mulher presidente. Claudia Sheinbaum, física e candidata do partido de esquerda no poder, e Xóchitl Gálvez, senadora da oposição de centro-direita de raízes indígenas, são as favoritas para governar até 2030 o país que é a 12ª economia do mundo e é assolado pela violência do tráfico de drogas, com dezenas de candidatos regionais assassinados durante a campanha. As pesquisas projetam amplo favoritismo de Sheinbaum. As urnas no México foram fechadas às 22 horas (horário de Brasília) e até o fechamento desta página não havia sido divulgado nenhum resultado parcial.