O Fortaleza divulgou por meio de uma nota na noite desta terça-feira, 11, que irá recorrer da decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol do Ceará (TJDF-CE), que puniu o clube a cumprir dois jogos sem a presença de público no Campeonato Cearense de 2025.
A pena, acompanhada de uma multa de R$ 30 mil, foi aplicada em decorrência da briga entre torcedores do Leão que ocorreu na partida do time diante do Horizonte. Na ocasião, a partida deve de ser paralisada pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique em decorrência de uma confusão generalizada entre membros de torcidas organizadas.
Em nota, o Fortaleza aponta que a decisão da2ª comissão disciplinar do TJDF-CE foi "arbitrária e prejudica o tricolor" ao não ter sido "pedida pelo órgão responsável pela acusação no Tribunal". O clube também salientou o chefe das investigações acerca das recentes brigas de torcida, Dr. Alisson Gomes, não foi escutado como o clube avalia que deveria.
"O Fortaleza Esporte Clube está confiante de que a justiça será feita e que os direitos do clube serão respeitados para que seu torcedor possa comparecer e apoiar o time nos jogos da semi-final, e em caso de vitória, da final. O clube informa que manterá a transparência sobre o andamento do recurso e se manifestará novamente quando necessário", destacou.
Caso a decisão se mantenha, o Fortaleza não poderá contar com a presença de torcedores nos dois próximos jogos do Campeonato Cearense, sendo um deles válido pela semifinal e, caso o clube se classifique, outra válido pela final.
O Fortaleza Esporte Clube vem a público informar que irá recorrer da decisão do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol do Ceará (TJDFCE) que resultou na perda de dois mandos de campo a serem cumpridos no Campeonato Cearense 2025.
A diretoria do clube considera que a decisão foi arbitrária e prejudica o tricolor.
O Fortaleza Esporte Clube, nesse mesmo sentido, registra a lamentável atuação dos auditores da Primeira Comissão Disciplinar do TJDF-CE, que condenaram, por unanimidade, o FORTALEZA EC a pena de perda de mandos de campo, que sequer foi pedida pelo órgão responsável pela acusação no Tribunal.
Além disso, a mesma Comissão julgadora inexplicavelmente RECUSOU sem nenhum motivo plausível, o PEDIDO DO FORTALEZA EC para que o Delegado da DRACO-PCCE, Dr. Alisson Gomes, chefe das investigações acerca das recentes brigas de torcida, fosse ouvido, para esclarecer o trabalho realizado pela Polícia Civil, na bem sucedida identificação dos indivíduos, que efetivamente causaram o lamentável tumulto.
O Fortaleza Esporte Clube mostrou responsabilidade ao tomar todas as medidas diante do ocorrido. O Clube ainda é favorável a despeito das ações e medidas que estão sendo feitas pelos órgãos de segurança pública. O Fortaleza é totalmente a favor que os indivíduos identificados nos atos de violência não tenham a possibilidade de entrar em nossos jogos. Historicamente o Fortaleza possui uma torcida presente, que enche os estádios e não se pode privar a grande maioria pelos atos de violência de alguns indivíduos.
O Fortaleza Esporte Clube está confiante de que a justiça será feita e que os direitos do clube serão respeitados para que seu torcedor possa comparecer e apoiar o time nos jogos da semi-final, e em caso de vitória, da final.
O clube informa que manterá a transparência sobre o andamento do recurso e se manifestará novamente quando necessário.