A rede de farmácias Pague Menos (PGMN3) reportou ao mercado lucro líquido ajustado de R$ 13,1 milhões no 1º trimestre de 2025. A companhia reverte o prejuízo de R$ 23,1 milhões no igual período do ano passado.
Nos últimos 12 meses, a companhia teve a melhor lucratividade desde 2021, totalizando R$ 188,2 milhões.
Segunda maior rede de drogarias do Brasil, a companhia cearense também declara ao mercado um Ebitda ajustado (Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) de R$ 150,3 milhões, crescimento de 55,2% no período.
A receita bruta do negócio nos primeiros três meses do ano alcançou R$ 3,62 bilhões, um avanço de 17,1%, enquanto o lucro bruto chegou a R$ 1,04 bilhão (+15,2% ante o 1º tri/2024).
O resultado financeiro da companhia ainda aponta avanço de 3,4% em três meses da dívida líquida, que chegou a R$ 1,27 bilhão
A Pague Menos confirmou que o ritmo de crescimento de lojas foi de 17%, fazendo com que chegasse a 1.656 unidades, assim como cresceram as vendas em canais digitais, em 53,6%, sendo esse médio responsável por quase 1/5 das vendas totais.
“O bom desempenho de vendas garantiu mais um trimestre de crescimento em market share. Atingimos a marca de 6,5% de participação de mercado, incremento de 41bps na comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse foi o sexto trimestre consecutivo de ganho de share, a despeito do reduzido do volume de aberturas de lojas no período”, diz a companhia ao mercado.
O ticket médio de vendas da companhia também cresceu, 16,4%, passando de R$ 81,57 para R$ 89,19, na comparação do 1º trimestre de 2024 e 2025.