Graças a Deus, venho manifestar, de coração, a minha eterna gratidão a esse tão sublime Jornal O POVO, pelo fato de me ajudar publicando os meus simples artigos atinentes à Junta Médica do TRT-CE e, principalmente, à Perícia Médica da Justiça Federal, que prescreveu seu parecer totalmente distanciado da veracidade dos fatos.
É bastante perceptível que o laudo do médico perito, com certeza, foi demasiadamente contrário à minha real situação, o que levou o Meritíssimo Juiz da causa a se apoiar sobre as amplas inverdades relatadas pelo perito.
Dito isso, no entanto, caso eu fosse o advogado da lide judicial, eu recorreria ao eminente Juiz do feito exigindo nova avaliação médica, tendo em vista o fato de que a anteriormente realizada não condiz com a veracidade dos fatos.
Hoje, estou com 80 (oitenta) anos e 10 (dez) meses de idade, e meus problemas de saúde se agravam. Isso é perceptível e já foi devidamente comprovado mediante diversos laudos médicos. Ademais, necessito cada vez mais de cuidados especiais com a saúde. Diante desse quadro, é importante buscar, por necessário, junto ao Poder Judiciário, a isenção o imposto de renda, assim como a integralização dos meus proventos.
Evidentemente, cabe aos médicos conceder o máximo de atenção aos seus pacientes durante o atendimento. Isso deve ser feito com serenidade, lucidez e veracidade e no decorrer de todo o exercício de sua área, sobretudo quando se trata de uma avaliação em que o periciado busca um direito por demais relevante.
Nesse contexto, é importante que se diga: com rara exceção, pessoas que logo assumem posições de julgar ou de dar parecer sobre determinada decisão sempre carregam na alma o melhor para o seu interior.
Vale mencionar que, no meu caso, por onde tramitou o meu processo, ocorreu exatamente a ausência do pleno desejo de produzir Justiça, pois, há um bom tempo, os médicos, principalmente, vêm desprezando provas e fechando os olhos para o meu estado físico e emocional para assim conceberem laudos periciais sem a observância do brilho divino que o ser humano deve ter, ou seja, o de fazer justiça. Assim, repito o que afirmei em meus artigos anteriores: há casos que podem mais que a lei.
Por fim, suplico, incessantemente, aos colegas advogados que se atentem sobre o significante tema de se fazer justiça, porque em contato com um grande advogado, implorei sua ajuda neste caso, prometendo-lhe, inclusive, pagar os devidos honorários, mas foi tudo embalde, infelizmente.
"Vistes, Senhor, a injustiça que me fizeram. Julga a minha causa". Lamentação 3:59